Vista aérea da Cidade do Panamá, Panamá
Illustrative
Panamá

Cidade do Panamá

O horizonte moderno encontra o Casco Viejo colonial com a maravilha da engenharia do Canal do Panamá, a floresta tropical, as ilhas e a vibração do centro da América Central.

Melhor: dez., jan., fev., mar.
De R$ 448/dia
Tropical
#moderno #canal #histórico #horizonte #tropical #cosmopolita
Temporada intermediária

Cidade do Panamá, Panamá é um destino de clima tropical perfeito para moderno e canal. A melhor época para visitar é dez., jan. e fev., quando as condições climáticas são ideais. Viajantes com orçamento limitado podem explorar a partir de R$ 448/dia, enquanto viagens de categoria intermediária custam em média R$ 1.042/dia. Isento de visto para estadias curtas de turismo.

R$ 448
/dia
dez.
Melhor época para visitar
Sem visto
Tropical
Aeroporto: PTY Principais opções: Centro de Visitantes das Eclusas de Miraflores, Ferrovia do Canal do Panamá

Por que visitar Cidade do Panamá?

A Cidade do Panamá fica entre dois mundos, onde arranha-céus de vidro parecidos com os de Miami se erguem sobre o calçadão à beira-mar da Cinta Costera, as ruas de paralelepípedos coloniais do Casco Viejo, tombadas pela UNESCO, abrigam bares nas coberturas de prédios espanhóis restaurados, e o Canal do Panamá — uma das maiores obras de engenharia da humanidade — movimenta 14.000 navios por ano entre o Atlântico e o Pacífico, reduzindo em 8.000 milhas náuticas a viagem ao redor da América do Sul. A capital (população da cidade ~410.000; região metropolitana pouco mais de 2 milhões) funciona como centro bancário (“Suíça das Américas”), centro de transportes (o enorme hub da Copa Airlines no Aeroporto de Tocumen conecta as Américas) e estudo de contraste, onde os indígenas da aldeia Emberá remam em canoas a 30 km dos arranha-céus do centro da cidade. O Canal do Panamá define a cidade — visite as eclusas de Miraflores (R$ 86 para não residentes, o melhor centro de visitantes) para ver enormes navios porta-contêineres subirem/descerem em câmaras de eclusa que comportam cerca de 26 milhões de galões (≈100 milhões de litros) de água — um trânsito completo usa cerca de 50 milhões de galões, o que explica a construção de 1881-1914 que custou mais de 25.000 vidas (principalmente por febre amarela e malária antes do controle dos mosquitos).

A expansão (2016) permite navios neo-Panamax — observe do mirante, o museu explica a geopolítica e a engenharia. Casco Viejo (Bairro Antigo) concentra o charme colonial: a Plaza de la Independencia abriga a Catedral restaurada, o Palácio Presidencial (Las Garzas — garças vagam pelo terreno) e edifícios coloniais franceses onde a gentrificação transformou ruínas em hotéis boutique, bares de coquetéis artesanais (Tantalo rooftop) e restaurantes que servem ceviche e ropa vieja. No entanto, algumas áreas permanecem sem restauração — fachadas em ruínas ao lado de mansões renovadas criam um contraste fotogênico.

O Panamá moderno brilha ao longo da Cinta Costera — corra/ande de bicicleta pela orla marítima de aproximadamente 7 km, passando pela Trump Tower e pelo distrito bancário, ou escape para o Biomuseo (projetado por Frank Gehry, em torno de um RR$ 450–RR$ 500 explica a biodiversidade única do Panamá como ponte terrestre conectando continentes). Passeios de um dia chegam às Ilhas San Blas (passeios de dia inteiro com cerca de 3 horas em cada sentido em 4x4 + barco, ~RR$ 3.250–RR$ 4.250 mais taxas locais de Guna Yala; território indígena Guna Yala — 365 ilhas caribenhas intocadas, bangalôs sobre a água ou velejar por vários dias), Parque Nacional Soberanía (Pipeline Road — observação de pássaros de nível internacional, macacos bugios, preguiças), Floresta Tropical Gamboa (visitas à aldeia Emberá, teleférico pela copa das árvores) e Ilha Taboga (1 hora de balsa, R$ 100 ida e volta, praias). A cena gastronômica se divide entre clássicos panamenhos (ensopado de frango sancocho, carimañolas de mandioca frita, patacones de banana frita) e cozinha internacional que reflete a história global do canal — restaurantes libaneses, chineses, italianos e peruanos são abundantes.

A vida noturna concentra-se nos bares do Casco Viejo e nas boates da Calle Uruguay. O dólar americano como moeda oficial (ao lado do balboa, com cotação 1:1) simplifica as transações, enquanto a população que fala inglês (herança da Zona do Canal) facilita a comunicação. Com a maioria dos visitantes (incluindo UE, Reino Unido, Austrália) obtendo até 90 dias sem visto; cidadãos dos EUA e do Canadá geralmente podem ficar até 180 dias, infraestrutura moderna, democracia estável e localização estratégica, a Cidade do Panamá oferece uma experiência cosmopolita na América Central — onde a maravilha da engenharia se encontra com o romance colonial, a floresta tropical margeia arranha-céus e a encruzilhada do comércio mundial cria uma fusão cultural inesperada.

O que você deve fazer

Canal e engenharia

Centro de Visitantes das Eclusas de Miraflores

Veja navios enormes transitando entre os oceanos Pacífico e Atlântico (R$ 86 para adultos não residentes, das 9h às 17h). Os decks de observação colocam você a poucos metros das embarcações subindo/descendo em câmaras de eclusa que comportam cerca de 26 milhões de galões (≈100 milhões de litros) de água — um trânsito completo usa cerca de 50 milhões de galões. O museu explica a construção de 1881-1914, que custou mais de 25.000 vidas, e a aquisição pelos EUA após o fracasso francês. Verifique a programação dos navios online — planeje-se em torno dos grandes navios porta-contêineres (neo-Panamax é o melhor, as travessias levam de 20 a 40 minutos). O restaurante tem vista para as eclusas. Chegue antes das 10h ou depois das 14h para encontrar menos gente. Reserve de 2 a 3 horas.

Ferrovia do Canal do Panamá

O trem histórico paralelo ao canal conecta a Cidade do Panamá a Colón (R$ 125 ida, 1 hora, apenas nas manhãs dos dias úteis). Construído em 1855 durante a Corrida do Ouro da Califórnia — a primeira ferrovia transcontinental das Américas. Vagões modernos com ar-condicionado oferecem vistas do canal, do Lago Gatún e da floresta tropical. A partida pela manhã (7h15) é a melhor para observar a vida selvagem. Retorne de ônibus ou providencie um traslado. Reserve online com antecedência — os ingressos esgotam. Não é tão pitoresco para todos, mas os fãs de história da engenharia adoram.

Bairro histórico de Casco Viejo

Passeio a pé pela arquitetura colonial

O bairro antigo da UNESCO mistura prédios coloniais espanhóis restaurados com ruínas em ruínas, criando um contraste fotogênico. Comece na Plaza de la Independencia com a Catedral Metropolitana (gratuita), caminhe até a Praça Francesa, veja o Palácio Presidencial Las Garzas (apenas o exterior — garças brancas visíveis no gramado). O altar dourado da Igreja de San José (R$ 15) sobreviveu ao pirata Henry Morgan ao ser pintado de preto. De manhã (8h-10h) ou no final da tarde (16h-18h) evita-se o calor do meio-dia. A visita autoguiada leva 2-3 horas. Use sapatos confortáveis — calçada de pedras.

Bares e restaurantes em terraços

O gentrificado Casco Viejo se destaca por seus locais em telhados. O telhado do Tantalo Hotel (abre às 17h) oferece coquetéis com vista para a catedral. O bar no telhado do albergue Selina é mais barato e atrai um público mais jovem. O CasaCasco e o Donde José servem cozinha panamenha sofisticada. Os drinques ao pôr do sol (17h30-18h30) são populares — chegue cedo para conseguir uma mesa. É essencial fazer reserva para jantar nos melhores restaurantes. Opção econômica: compre uma cerveja em um minimercado e sente-se na French Plaza para observar as pessoas. As noites são mais frescas e seguras do que passear tarde da noite.

Museu do Canal Interoceânico

Pequeno museu (R$ 10 fechado às segundas-feiras) na antiga sede francesa do canal explica a história do canal, desde a descoberta espanhola até a transferência para os EUA. Sinalização em inglês. Maquetes mostram os desafios de engenharia. Terraço na cobertura com vista para a praça. Reserve 60 minutos. Pule se visitar o museu de Miraflores. Localizado na Plaza de la Independencia.

Natureza e passeios de um dia

Ilhas San Blas

Passeios de um dia às 365 ilhas paradisíacas do território indígena de Guna Yala no Caribe (passeios de dia inteiro com cerca de 3 horas de viagem em cada sentido em veículo 4x4 + barco, ~RR$ 3.250–RR$ 4.250 por pessoa, mais taxas locais de Guna Yala ~R$ 110 e taxas da ilha/porto). Saída às 5h, retorno às 18h — dia longo, mas vale a pena pelas areias brancas, águas azul-turquesa e palmeiras. Passeio de barco entre as ilhas. Respeite a cultura Guna — peça permissão para tirar fotos, as mulheres usam tecidos tradicionais mola. É possível pernoitar (cabanas básicas). Reserve através de operadores de renome. Melhor época: março-maio (mar calmo). Traga dinheiro — não há caixas eletrônicos, USD aceito.

Parque Nacional Soberanía e Pipeline Road

A floresta tropical a 30 minutos da cidade oferece observação de pássaros de nível internacional na Pipeline Road (acesso gratuito). Veja tucanos, trogons, oropendolas em mais de 550 espécies. É comum ver macacos bugios e preguiças. Vá de carro ou táxi até a entrada (RR$ 500–RR$ 750 ida e volta). Passeios guiados de observação de pássaros ao amanhecer (RR$ 2.000–RR$ 3.000) com saída do hotel. O Gamboa Rainforest Resort, nas proximidades, tem um teleférico que atravessa a copa das árvores (R$ 250). A melhor época é a estação seca (dezembro a abril), quando as trilhas estão menos lamacentas. Traga repelente de insetos, calças compridas e binóculos.

Biomuseo e Amador Causeway

O museu projetado por Frank Gehry (próximo ao RR$ 450–RR$ 500 fechado às segundas-feiras) explica o papel do Panamá como ponte terrestre conectando continentes há 3 milhões de anos, misturando espécies da América do Sul e da América do Norte. A arquitetura colorida vale a pena ser visitada. Exposições interativas para toda a família. Reserve 90 minutos. Localizado na Amador Causeway — estrada de 4 km conectando quatro ilhas que oferece vistas do Pacífico, passeios de bicicleta (aluguel emR$ 25 ) e restaurantes de frutos do mar. Caminhe ou alugue bicicletas para explorar. As tardes de domingo ficam lotadas de moradores locais fazendo exercícios. Vista do pôr do sol na Ponte das Américas.

Informações de viagem

Como chegar

  • Aeroportos: PTY

Melhor época para visitar

dezembro, janeiro, fevereiro, março

Clima: Tropical

Clima por mês

Melhores meses: dez., jan., fev., mar.Mais quente: mar. (33°C) • Mais seco: fev. (3d chuva)
jan.
31°/24°
💧 5d
fev.
32°/24°
💧 3d
mar.
33°/24°
💧 6d
abr.
32°/25°
💧 19d
mai.
30°/25°
💧 30d
jun.
29°/24°
💧 30d
jul.
29°/24°
💧 28d
ago.
29°/24°
💧 28d
set.
29°/24°
💧 29d
out.
29°/24°
💧 29d
nov.
28°/24°
💧 24d
dez.
29°/24°
💧 22d
Ótimo!
Ótimo
💧
Molhado
Dados meteorológicos mensais
Mês Alta Baixo Dias chuvosos Condição
janeiro 31°C 24°C 5 Ótimo! (melhor)
fevereiro 32°C 24°C 3 Ótimo! (melhor)
março 33°C 24°C 6 Ótimo! (melhor)
abril 32°C 25°C 19 Molhado
maio 30°C 25°C 30 Molhado
junho 29°C 24°C 30 Molhado
julho 29°C 24°C 28 Molhado
agosto 29°C 24°C 28 Molhado
setembro 29°C 24°C 29 Molhado
outubro 29°C 24°C 29 Molhado
novembro 28°C 24°C 24 Molhado
dezembro 29°C 24°C 22 Ótimo! (melhor)

Dados meteorológicos: Arquivo Open-Meteo (2020-2024) • Open-Meteo.com (CC BY 4.0) • Média histórica 2020–2024

Orçamento

Orçamento R$ 448/dia
Médio porte R$ 1.042/dia
Luxo R$ 2.138/dia

Exclui voos

Requisitos de visto

Isenção de visto para cidadãos da UE

💡 dica de viajante (novembro 2025): Planeje com antecedência: dezembro está chegando e oferece um clima ideal.

Informações práticas

Como chegar

O Aeroporto Internacional de Tocumen (PTY) fica a 24 km a leste. Hub da Copa Airlines (excelentes conexões nas Américas — de Buenos Aires a Toronto). O metrô para a cidade é muito barato (menos de R$ 5 por viagem, mais um cartão reutilizável, ~45 minutos com uma baldeação pela Linha 2). Táxis RR$ 750–RR$ 1.000 (30-45 min, apenas táxis amarelos). Uber RR$ 500–RR$ 750 Ônibus mais baratos, mas complicados com bagagem. Voos internacionais via Madri, Amsterdã ou conexão pelas Américas (Miami, Houston, Atlanta). O hub da Copa torna a Cidade do Panamá um ponto de escala comum.

Como se locomover

Metrô: moderno, limpo, 2 linhas, USRR$ 10–RR$ 65 (cartão recarregável), conecta a maioria das áreas. Ônibus: baratos (USRR$ 5–RR$ 40), lotados, os locais os chamam de “diablos rojos” (demônios vermelhos — ônibus pintados com cores vivas que estão sendo substituídos). Táxis: táxis oficiais amarelos, com taxímetro (USRR$ 50–RR$ 250 pela cidade, insista no taxímetro — “la maria”). Uber/Cabify/InDriver: amplamente utilizados, mais baratos e seguros do que os táxis. Caminhada: possível em Casco Viejo e Cinta Costera, caso contrário, quente e distâncias longas. Carros alugados: desnecessários para a cidade, úteis para praias/interior (USRR$ 875–RR$ 1.500/dia). A maioria dos turistas usa Uber + metrô — barato e eficiente.

Dinheiro e pagamentos

O dólar americano (USD, $) é oficial junto com o balboa (PAB, com cotação fixa de 1:1). O Panamá usa exclusivamente moedas e notas americanas (as moedas de balboa têm o mesmo tamanho que as de USD). Não é necessário fazer câmbio para os americanos. Há caixas eletrônicos em todos os lugares. Cartões são amplamente aceitos. Gorjetas: 10% em restaurantes (às vezes incluídas como “propina”), arredonde o valor em táxis, USRR$ 25–RR$ 50 para pequenos serviços. Reserve USRR$ 1.250–RR$ 2.500/dia para uma viagem de nível médio — o Panamá tem preços moderados, caros para os padrões da América Central, mas razoáveis no geral.

Idioma

O espanhol é oficial. O inglês é amplamente falado — legado da Zona do Canal (zona controlada pelos EUA de 1903 a 1999), turismo, negócios, população instruída. As placas costumam ser bilíngues. Os jovens panamenhos aprendem inglês na escola. A comunicação é fácil — uma das capitais mais amigáveis ao inglês da América Latina. Casco Viejo e o distrito bancário são especialmente fluentes em inglês. O espanhol básico ainda é útil para restaurantes e mercados locais. Aprenda: Hola, Gracias, ¿Cuánto cuesta?

Dicas culturais

Influência dos EUA: forte legado da Zona do Canal (1903-1999) — inglês, dólares, beisebol, fast food. O Panamá parece o país mais “americano” da América Latina. Orgulho do Canal: feito de engenharia define a identidade nacional — visite as eclusas, entenda a importância. Casco Viejo: gentrificado, mas ainda tem moradores locais — respeite os residentes, cuide dos seus pertences. Calor e umidade: intensos (28-32 °C, 80%+ de umidade) — hidrate-se constantemente, há ar condicionado em todos os lugares (hotéis, shoppings, metrô). Segurança: use apenas táxis oficiais (amarelos) ou Uber, evite bairros suspeitos, em Casco Viejo fique nas ruas principais à noite. Pollera: vestido tradicional para festivais (renda branca, bordados coloridos). Chapéu panamenho: na verdade, é do Equador (nome errado devido ao centro de transporte marítimo do Panamá). Comida: experimente o sancocho (sopa de galinha, comida caseira), raspados (gelo raspado) e chichas (bebidas de frutas). Copa Airlines: orgulho nacional, excelente conectividade. Indígenas: 7 grupos, incluindo Guna (San Blas) e Emberá (floresta tropical) — respeite as culturas, peça permissão para tirar fotos. Centro bancário: centro financeiro internacional — arranha-céus que rivalizam com Miami. Biodiversidade: ponte terrestre entre continentes (há 3 milhões de anos) com espécies mistas da América do Sul e do Norte — ecossistema único. Cosmopolita: imigrantes de todo o mundo (China, Índia, Oriente Médio, Europa) — cena gastronômica diversificada. Descontraído: apesar dos arranha-céus, o ritmo é mais lento do que nos EUA. Domingo: dia da família, muitas coisas fechadas ou tranquilas.

Itinerário perfeito de 3 dias na Cidade do Panamá

1

Canal do Panamá e cidade moderna

Manhã: Centro de visitantes das Eclusas de Miraflores (USR$ 75 2-3 horas) — observe a passagem dos navios, o museu explica a engenharia e a história, melhor antes do meio-dia (horário dos navios online — planeje em torno da passagem de navios grandes). Almoço em restaurante com vista para o Canal. Tarde: Caminhada/bicicleta na Cinta Costera (aluguel USR$ 25 10 km à beira-mar), Biomuseo (Frank Gehry, USR$ 110 papel da biodiversidade do Panamá conectando continentes). Noite: Casco Viejo — Plaza de la Independencia, Catedral, Palácio Presidencial (exterior), ruas estreitas. Jantar no Donde José (menu degustação, reserva) ou Fonda Lo Que Hay. Drinques na cobertura do Tantalo ou Selina.
2

Casco Viejo e Cultura

Manhã: explore Casco Viejo por completo — Catedral Metropolitana, Igreja de San José (altar dourado), Teatro Nacional, Praça Francesa, arte de rua, boutiques, oportunidades para fotos. Almoço na Fonda Lo Que Hay ou Casablanca. Tarde: ruínas de Panamá Viejo (USR$ 50 cidade original do Panamá fundada em 1519, destruída em 1671 pelo pirata Henry Morgan — ruínas, museu, subida à torre). Ou Amador Causeway (caminhada de 4 km conectando ilhas, vista para o Pacífico, aluguel de bicicletas). Noite: jantar no Mercado de Mariscos (mercado de frutos do mar, ceviche fresco barato USRR$ 150–RR$ 250) ou no sofisticado Maito (cozinha panamenha moderna). Vida noturna nos bares da Calle Uruguay ou nas boates do Casco Viejo.
3

Excursão de um dia às Ilhas San Blas

Saída bem cedo (5h): excursão de dia inteiro às Ilhas San Blas (USRR$ 875–RR$ 1.625 incluindo transporte, passeio pelas ilhas, almoço e mergulho com snorkel). Viagem de 2,5 horas (metade em estrada irregular — 4x4 essencial), barco para as ilhas (território indígena Guna Yala — 365 ilhas paradisíacas do Caribe, areia branca, palmeiras, água azul-turquesa). Visita a 2-3 ilhas, mergulho com snorkel, relaxamento, almoço na ilha, interação com o povo Guna. Retorno à Cidade do Panamá às 18h-19h, exaustos, mas felizes. (Alternativa: Floresta Tropical de Gamboa — aldeia Emberá, teleférico, observação de preguiças/macacos, observação de pássaros na Pipeline Road.) Noite: jantar de despedida, dormir cedo.

Onde se hospedar em Cidade do Panamá

Casco Viejo (Bairro Antigo)

Melhor para: Centro colonial da UNESCO, restaurantes, bares, hotéis boutique, romântico, gentrificado, turístico, mas essencial.

Distrito Bancário / Bella Vista

Melhor para: Arranha-céus modernos, negócios, hotéis, shopping Via España, seguro, estéril, mas funcional.

Cinta Costera

Melhor para: Calçadão à beira-mar, pista de corrida/ciclismo, vista do horizonte, brisa do mar, recreação

Amador Causeway

Melhor para: Ponte das Ilhas, restaurantes, Biomuseu, vistas do Pacífico, ciclismo, doca de cruzeiros

Perguntas frequentes

Preciso de visto para visitar o Panamá?
A maioria dos visitantes (incluindo UE, Reino Unido, Austrália) tem até 90 dias sem visto; cidadãos dos EUA e do Canadá geralmente podem ficar até 180 dias. Carimbo de entrada gratuito no aeroporto. Passaporte válido por 6 meses. É necessário ter passagem de ida e volta (voo saindo do Panamá — às vezes verificado). Cartão de turista (tarjeta de turismo) R$ 100 comprado no check-in ou na chegada, se necessário. Não são necessárias vacinas (febre amarela apenas se chegar de uma área endêmica). Verifique sempre os requisitos atuais do Panamá. Entrada muito fácil.
Qual é a melhor época para visitar a Cidade do Panamá?
Dezembro-abril é a estação seca (verão) — ensolarada, menos úmida (28-32 °C), ideal, mais movimentada. Janeiro-março é o mais seco. Maio-novembro é a estação chuvosa (invierno/inverno) — tempestades diárias à tarde, úmido, quente (25-32 °C), verde, menos turistas, preços melhores. Setembro-novembro é o mais chuvoso. O Caribe (San Blas) tem seu próprio padrão. Melhor: dezembro-abril para sol garantido, ou maio e novembro para promoções e chuvas moderadas.
Quanto custa uma viagem à Cidade do Panamá por dia?
Viajantes com orçamento limitado precisam de RR$ 1.080–RR$ 1.755/dia para albergues, comida de rua (fondas), metrô/ônibus. Visitantes de nível médio devem reservar RR$ 2.295–RR$ 3.510/dia para hotéis, restaurantes, táxis/Uber. Estadias de luxo custam a partir de RRR$ 27.000+/dia. Refeições: fondas RR$ 75–RR$ 125 restaurantes RR$ 250–RR$ 500 eclusas do Canal R$ 75 viagem de um dia a San Blas RR$ 875–RR$ 1.625 O Panamá é moderadamente caro — semelhante à Costa Rica, mais caro que a Nicarágua. Dólares americanos são aceitos em todos os lugares — econômico para os americanos.
A Cidade do Panamá é segura para turistas?
Moderadamente seguro — mais seguro do que grande parte da América Central, mas o crime existe. Pequenos furtos: batedores de carteira em ônibus/multidões, roubo de bolsas, roubo de telefones, arrombamento de carros. Perigos: certos bairros (El Chorrillo, Curundu, partes de Santa Ana — evite), caminhar pelo Casco Viejo tarde da noite (fique nas ruas principais/áreas iluminadas) e sequestros expressos (raros, mas use apenas táxis oficiais/Uber). Áreas seguras: Casco Viejo (durante o dia), distrito bancário, Via España, Cinta Costera. Use Uber à noite, não exiba objetos de valor. No geral: atenção suficiente à situação. Baixo índice de crimes violentos em áreas turísticas.
Posso ver os dois oceanos em um dia?
YES—O Panamá é estreito (80 km na parte mais estreita). Manhã: lado do Pacífico (Cidade do Panamá), visita ao Canal (que liga os dois oceanos). Tarde: viagem até a costa caribenha — Portobelo (1,5 hora, ruínas de forte espanhol, USR$ 50) ou Colón (1 hora, mas pouco interessante — pule, a menos que tenha um motivo específico). Ou pegue o trem panorâmico Colón-Cidade do Panamá (USR$ 125 só ida, paralelo ao Canal, 1 hora). Não é uma experiência dramática de “oceano a oceano”, mas é geograficamente impressionante. É melhor usar o tempo para San Blas (paraíso caribenho) ou ficar com os destaques do lado do Pacífico.

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