Por que visitar Cinque Terre?
Cinque Terre cativa como o trecho costeiro mais dramático da Itália, onde cinco vilarejos em tons pastéis (Monterosso, Vernazza, Corniglia, Manarola, Riomaggiore) se agarram de forma impossível a penhascos em socalcos acima do mar turquesa da Ligúria, trilhas centenárias conectam comunidades através de vinhedos e a proteção da UNESCO preserva essa frágil paisagem cultural do desenvolvimento excessivo. Essas cinco vilas de pescadores (população total de 4.000 habitantes) ao longo da costa da Riviera di Levante mantêm um apelo atemporal, apesar das pressões do turismo excessivo — nenhum carro penetra nos centros, casas coloridas se empilham verticalmente nas faces dos penhascos e o pesto local (o manjericão é originário daqui) dá sabor a todas as refeições. A Sentiero Azzurro (Trilha Azul) conecta as vilas por meio de caminhos costeiros, embora deslizamentos de terra frequentemente fechem trechos — Monterosso-Vernazza e Vernazza-Corniglia permanecem abertas como trilhas espetaculares com subidas suadas recompensadas por vistas mediterrâneas, enquanto o trecho costeiro Corniglia-Manarola permanece fechado, com a rota interior Volastra como alternativa.
O cartão Cinque Terre Treno MS (trem + caminhada) para adultos custa cerca de RR$ 525–RR$ 880 por dia, dependendo da temporada, e inclui trens locais ilimitados entre La Spezia e Levanto, além de acesso às trilhas. As viagens de trem individuais custam cerca de RR$ 135 por viagem na alta temporada. Os barcos (RR$ 945 passagem diária, os preços variam um pouco de acordo com a rota e a temporada) oferecem vistas do mar saindo de Monterosso.
Cada vila tem um jeito diferente: a praia de areia de Monterosso (única praia pra nadar), a praça fotogênica do porto de Vernazza, o mirante no topo da falésia de Corniglia, que dá pra chegar subindo 377 degraus, o porto espetacular de Manarola e a Via dell'Amore de Riomaggiore (reaberta parcialmente em 2024 com ingressos com horário marcado saindo de Riomaggiore, RR$ 270 suplemento). No entanto, Cinque Terre sofre com o excesso de turismo — de junho a agosto, há uma grande quantidade de cruzeiros, sendo essencial fazer reservas, e as trilhas ficam lotadas. A gastronomia celebra o vinho doce local Sciacchetrà, a massa trofie com pesto, anchovas e focaccia.
Visite entre abril e maio ou setembro e outubro para aproveitar o clima de 18 a 25 °C com multidões mais controláveis. O Cinque Terre Trekking Card custa a partir de RR$ 205/dia na baixa temporada e até ~RR$ 405 na alta temporada, incluindo acesso à Trilha Azul e ônibus do parque. Sem carros, com ruas íngremes, acomodações limitadas e preços altos (RR$ 2.700–RR$ 4.320/dia), Cinque Terre exige boa forma física e planejamento antecipado — mas oferece o cenário costeiro mais icônico da Itália, que vale a pena enfrentar as multidões.
O que você deve fazer
As Cinco Aldeias
Monterosso al Mare
A vila mais ao norte e maior, Monterosso, é a única com uma praia de areia adequada, tornando-a ideal para nadar. A cidade velha mantém o caráter medieval com a Igreja de San Giovanni Battista (fachada listrada em preto e branco) e a torre remanescente de um antigo castelo. A cidade nova (Fegina) tem praia, hotéis e restaurantes. A estátua de Il Gigante (O Gigante) — Netuno esculpido em um penhasco de 14 metros — marca o limite da praia. Os clubes de praia alugam guarda-sóis e espreguiçadeiras (RR$ 540–RR$ 810/dia), mas existem áreas de praia gratuitas. Ideal para famílias e para quem deseja relaxar na praia entre caminhadas. A seção da trilha Monterosso-Vernazza (2 horas) é a caminhada mais pitoresca quando está aberta — verifique o status da trilha antes de visitar, pois deslizamentos de terra frequentemente fecham seções.
Vernazza
Muitas vezes chamada de a mais bonita das cinco vilas, com seu porto natural, casas coloridas subindo a encosta e a torre do Castelo Doria, do século XI. A pequena praça do porto (Piazza Marconi) é a imagem de cartão postal de Cinque Terre — melhor fotografada das ruínas do castelo (subida curta e gratuita). A igreja Santa Margherita di Antiochia fica à beira-mar. Nade nas rochas perto do porto (não há praia de areia). Os restaurantes ficam ao longo do porto — o Belforte, construído nas rochas do castelo, é romântico, mas caro. Vernazza sofreu inundações devastadoras em 2011, mas foi lindamente reconstruída. O pôr do sol aqui é mágico — chegue no início da tarde para garantir uma mesa à beira-mar para o aperitivo (18h-19h). É a vila mais movimentada — chegue de manhã cedo (antes das 10h) ou no final da tarde para tirar fotos melhores sem multidões.
Manarola
A segunda menor vila, com ruas dramaticamente íngremes que descem até um pequeno porto onde os moradores locais lançam barcos através de uma rampa. Famosa pela Via dell'Amore (Caminhada dos Amantes), um romântico caminho costeiro até Riomaggiore — parcialmente reaberto em 2024 com acesso programado e com bilhete apenas a partir de Riomaggiore (requer o Cartão Cinque Terre mais um suplemento d RR$ 270 ). A área do porto com barcos coloridos é incrivelmente fotogênica, especialmente ao pôr do sol, quando a luz dourada incide sobre as casas em tons pastéis. A Igreja de San Lorenzo (1338) tem uma bela rosácea. Os vinhedos de Manarola nas encostas em socalcos produzem um vinho doce Sciacchetrà DOC — os restaurantes locais cobram RR$ 215–RR$ 325/copo. Local para mergulho de penhasco no porto (apenas para moradores locais — perigoso para inexperientes). O restaurante Nessun Dorma, no caminho do penhasco, oferece vistas deslumbrantes do pôr do sol sobre a vila (reserve com antecedência, chegue 30 minutos mais cedo para garantir uma mesa no terraço). Nade nas rochas planas perto do porto — traga sapatos para água.
Corniglia
A vila do meio e a única que não fica diretamente à beira-mar — situada em um penhasco de 100 m, exigindo 377 degraus (escadaria Lardarina) da estação ferroviária ou ônibus (RR$ 70 a a cada 30 minutos). Essa localização significa muito menos turistas de um dia — Corniglia mantém a sensação local mais autêntica. Ruas estreitas de paralelepípedos, sem porto, menos turistas. O terraço Santa Maria Belvedere oferece vistas panorâmicas da costa. Igreja gótica-liguriana de San Pietro. O melhor pesto de Cinque Terre, segundo os moradores locais — experimente na Enoteca Il Pirun. A subida/ônibus da estação filtra as multidões — se você quiser uma Cinque Terre mais tranquila, fique aqui. Para nadar, é preciso descer até a praia de Guvano (praia naturista, 15 minutos de descida íngreme) ou pegar o trem para as aldeias vizinhas. A posição elevada de Corniglia significa brisas mais frescas no verão.
Riomaggiore
A vila mais ao sul e capital de fato — maior população, mais serviços e muitos visitantes chegam aqui vindos de La Spezia (8 minutos de trem). A íngreme rua principal Via Colombo, repleta de bares, restaurantes e lojas, leva da estação até a marina. Casas em tons pastéis empilhadas verticalmente criam a estética clássica de Cinque Terre. O porto tem uma pequena praia de seixos e área para nadar. A Igreja de San Giovanni Battista (1340) fica no alto do porto. A caminhada pela Via dell'Amore até Manarola começa aqui — parcialmente reaberta em 2024 com horários de entrada programados (reserve com antecedência, requer o Cartão Cinque Terre mais um suplemento da Via dell'Amore RR$ 270 ). As ruínas do Castello di Riomaggiore oferecem vistas da vila (subida curta, mas íngreme). Boa base para estadias em Cinque Terre — mais opções de acomodação, restaurantes e vida noturna do que as vilas menores. O restaurante Dau Cila, com vista para o porto, é excelente para frutos do mar. Melhor na hora azul (crepúsculo), quando as luzes do porto se refletem na água calma.
Caminhadas e atividades ao ar livre
Sentiero Azzurro (Trilha Azul)
A famosa trilha costeira que liga as vilas — 12 km no total quando totalmente aberta. Requer o Cartão Cinque Terre Trekking (a partir de RR$ 205/dia na baixa temporada, até ~RR$ 405 na alta temporada), que inclui acesso à trilha e ônibus locais. As seções da trilha têm diferentes graus de dificuldade e status de fechamento (a partir de 2025): Monterosso-Vernazza (2 horas): ABERTA — a mais pitoresca e desafiadora, com subidas íngremes por vinhedos, olivais e vistas da costa. Dificuldade moderada-alta. Vernazza-Corniglia (1,5 horas): ABERTO — subidas íngremes por vinhedos em socalcos, dificuldade moderada. Rota costeira Corniglia-Manarola: FECHADA por longo prazo (não deve reabrir antes de ~2028) — use a trilha interior via Volastra (mais íngreme, mas linda, passando por vinhedos). Manarola-Riomaggiore (Via dell'Amore): PARCIALMENTE REABERTA em 2024 — acessível apenas no sentido Riomaggiore com entrada programada e bilhete; requer o cartão Cinque Terre Card mais um suplemento da Via dell'Amore d RR$ 270 Verifique sempre o site oficial do Parco Nazionale Cinque Terre para saber o estado atual da trilha antes de visitar. Traga: água (mínimo 2 litros), proteção solar, bons sapatos para caminhada, câmera. Não é adequado para chinelos.
Rotas alternativas para caminhadas
Quando as trilhas costeiras fecham, as rotas do interior continuam abertas e oferecem vistas incríveis com menos gente. Sentiero Rosso (Trilha Vermelha/Rota Alta): passa por cima das cinco vilas, passando por florestas e prados a 500 m de altitude. Caminhadas até santuários: cada vila tem um santuário (local religioso) acessível por trilhas íngremes — Monterosso a Soviore (1 hora), Vernazza a Reggio (1,5 hora), Manarola a Volastra (40 minutos). Essas subidas são desafiadoras, mas recompensam com vistas panorâmicas de várias vilas. O circuito Volastra-Corniglia, passando por terraços de vinhedos, é particularmente bonito ao pôr do sol. Mapas das trilhas estão disponíveis nos escritórios do parque e nos hotéis. Baixe mapas offline — o sinal do celular é fraco nas trilhas. Essas rotas no interior são gratuitas (não é necessário o cartão Cinque Terre Card). O calor do verão torna as caminhadas exaustivas — comece cedo (7h-8h) ou no final da tarde.
Passeios de barco e natação
O serviço diário de balsa (abril a outubro) conecta todas as cinco vilas, oferecendo uma perspectiva ao nível do mar das casas à beira do penhasco e do litoral espetacular. O passe diário da balsa Cinque Terre custa e RR$ 945 s por adulto (verifique os horários do Golfo Paradiso ou do Consorzio Marittimo). Parte de Monterosso em direção ao sul até Riomaggiore, com paradas em cada vila — embarque e desembarque conforme desejar. O serviço de barco também vai até Portovenere (Patrimônio Mundial da UNESCO no extremo sul do golfo — vale a pena uma viagem de meio dia). Natação: cada vila tem áreas rochosas para nadar, exceto a praia de areia de Monterosso. Vernazza e Manarola têm pequenos pontos de natação no porto. A água é cristalina, mas fria (18-22 °C no verão). Traga sapatos para água — as rochas são pontiagudas. Não há salva-vidas, exceto em Monterosso. Há passeios de caiaque disponíveis — remem entre as vilas, explorem cavernas marinhas e nadem em enseadas escondidas. Reserve através de operadores locais em Monterosso (RR$ 1.620–RR$ 2.430 meio dia).
Experiência gastronômica e vinícola
Pesto da Ligúria e culinária local
Cinque Terre é o berço do pesto — manjericão da Ligúria (folhas pequenas, sabor intenso) combinado com alho, pinhões, Parmigiano-Reggiano, Pecorino e azeite da Ligúria. Tradicionalmente servido com macarrão trofie (macarrão curto torcido) ou trenette. Todos os restaurantes servem —RR$ 325–RR$ 430/prato. Para autêntico: Ristorante Belforte (Vernazza), Nessun Dorma (Manarola), Trattoria dal Billy (Manarola). Experimente também: farinata (pão achatado de grão-de-bico), focaccia di Recco (focaccia recheada com queijo), anchovas (pescadas localmente — marinadas, fritas ou em pizza), pansotti (ravioli com molho de nozes), macarrão com frutos do mar pescados localmente. As porções são generosas — a massa como primo (primeiro prato) satisfaz a maioria das pessoas. O vinho da casa é um vinho local e DOC, servido em jarras — barato e bom. Refeição com vinho RR$ 675–RR$ 1.080/pessoa. Faça reservas para o jantar com 1 a 2 dias de antecedência na alta temporada — os lugares populares lotam rapidamente.
Degustação de vinho Sciacchetrà
O apreciado vinho doce de Cinque Terre — um vinho âmbar doce feito a partir de uvas secas Bosco, Albarola e Vermentino cultivadas em vinhedos em socalcos incrivelmente íngremes. A produção é trabalhosa (as uvas são secas em esteiras durante meses), tornando-o caro —RR$ 215–RR$ 325/copo, RR$ 1.080–RR$ 2.160/garrafa. Tradicionalmente acompanhado por cantucci (biscoitos de amêndoa) ou queijos envelhecidos. O vinho tem notas de mel, damasco e frutas secas. Prove na Cantina Cinque Terre (Riomaggiore), Cooperativa Agricoltura di Cinque Terre (Manarola) ou Buranco Agriturismo (Corniglia). Essas cooperativas oferecem degustações (RR$ 405–RR$ 675) com queijos locais e explicam a viticultura heróica necessária para cultivar esses penhascos. Os vinhedos em terraços são uma paisagem cultural protegida pela UNESCO — 7 km de muros de pedra seca construídos ao longo de mais de 800 anos. O vinho branco seco Cinque Terre DOC é mais acessível (RR$ 160–RR$ 215/copo) — fresco, mineral, perfeito para acompanhar frutos do mar.
Galeria de fotos
Informações de viagem
Como chegar
- Aeroportos: PSA, GOA
Melhor época para visitar
maio, junho, setembro, outubro
Clima: Quente
Clima por mês
| Mês | Alta | Baixo | Dias chuvosos | Condição |
|---|---|---|---|---|
| janeiro | 13°C | 5°C | 11 | Ótimo |
| fevereiro | 14°C | 6°C | 9 | Ótimo |
| março | 14°C | 6°C | 10 | Ótimo |
| abril | 17°C | 9°C | 8 | Ótimo |
| maio | 21°C | 15°C | 11 | Ótimo! (melhor) |
| junho | 22°C | 16°C | 16 | Ótimo! (melhor) |
| julho | 26°C | 19°C | 5 | Ótimo |
| agosto | 27°C | 20°C | 8 | Ótimo |
| setembro | 25°C | 17°C | 6 | Ótimo! (melhor) |
| outubro | 18°C | 12°C | 16 | Ótimo! (melhor) |
| novembro | 16°C | 9°C | 9 | Ótimo |
| dezembro | 12°C | 7°C | 25 | Molhado |
Dados meteorológicos: Arquivo Open-Meteo (2020-2024) • Open-Meteo.com (CC BY 4.0) • Média histórica 2020–2024
Orçamento
Exclui voos
Requisitos de visto
Espaço Schengen
💡 dica de viajante (novembro 2025): Melhor época para visitar: maio, junho, setembro, outubro.
Informações práticas
Como chegar
Não há aeroportos em Cinque Terre. Os mais próximos são Pisa (1,5 hora de trem, RR$ 270–RR$ 405) e Gênova (2 horas). Os trens da estação La Spezia Centrale conectam todas as cinco vilas (15-30 minutos, RR$ 135 por trecho ou RR$ 490 ilimitado por dia). Os trens regionais passam a cada 15-30 minutos. La Spezia é o ponto de entrada — conexão com Milão, Florença e Roma. Não há acesso direto de carro às vilas — estacione em La Spezia ou Levanto.
Como se locomover
Os trens conectam todas as cinco vilas — as passagens simples custam cerca de RR$ 135 por viagem na alta temporada, então o cartão Cinque Terre Treno MS (cerca de RR$ 525–RR$ 880/dia, dependendo da temporada) geralmente compensa se você for pular entre as vilas. Os trens passam a cada 15-30 minutos, com intervalos de 5-10 minutos entre as vilas. Trilhas de caminhada conectam as vilas quando estão abertas (2-4 horas cada trecho — verifique os fechamentos atuais no site oficial do parque). Barcos no verão (RR$ 945 passe diário, os preços variam de acordo com a rota/época). Não há carros nas aldeias — apenas pedestres. Ruas íngremes, muitos degraus — dificuldades de mobilidade.
Dinheiro e pagamentos
Euro (EUR). Cartões aceitos em hotéis e restaurantes maiores. Dinheiro essencial para pequenas trattorias, comida de rua, lojas. Caixas eletrônicos em cada vila, mas podem ficar sem dinheiro no verão — retire dinheiro em La Spezia. Gorjetas: não são obrigatórias, mas arredondar para cima é apreciado. Coperto RR$ 55–RR$ 80 por pessoa. Preços inflacionados devido ao turismo.
Idioma
O italiano é a língua oficial. O dialeto da Ligúria é falado localmente. O inglês é falado em negócios voltados para o turismo, menos em trattorias familiares. A geração mais jovem fala melhor inglês. Aprender italiano básico é útil. Os menus geralmente têm traduções em inglês. Gestos com as mãos funcionam.
Dicas culturais
Excesso de turismo: Cinque Terre fica lotada de junho a agosto, visite nas épocas de baixa temporada. Etiqueta nas trilhas: caminhos estreitos, dê espaço para os outros, não faça caminhadas de chinelos. Natação: praias rochosas, recomenda-se usar calçados aquáticos. Pesto: originário daqui, manjericão de jardins em terraços. Sciacchetrà: vinho doce local, caro (RR$ 215–RR$ 325/copo). Sem carros: vilarejos sem carros, respeite as zonas de pedestres. Reserve com antecedência: acomodações escassas, reserve com 3 a 6 meses de antecedência para o verão. Clubes de praia: espreguiçadeiras reservadas, áreas de natação gratuitas limitadas. Sesta: lojas fecham das 12h às 15h. Horários das refeições: almoço das 12h30 às 14h30, jantar a partir das 19h30. Fechamento de trilhas: Via dell'Amore frequentemente fechada, verifique alternativas. Vestuário: casual, sapatos confortáveis essenciais para paralelepípedos e degraus.
Itinerário perfeito de 2 dias em Cinque Terre
Dia 1: Três aldeias e caminhadas
Dia 2: Circuito completo
Onde se hospedar em Cinque Terre
Monterosso al Mare
Melhor para: Praia arenosa, comodidades do resort, natação, hotéis, restaurantes, acesso fácil
Vernazza
Melhor para: Mais fotogênico, praça do porto, charmoso, restaurantes, vistas de cartão postal, popular
Manarola
Melhor para: Porto dramático, fotos do pôr do sol, vinho, mais tranquilo, beleza à beira do penhasco, romântico
Riomaggiore
Melhor para: Maior vila, mais comodidades, início da Via dell'Amore, porto, conveniente
Perguntas frequentes
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Qual é a melhor época para visitar Cinque Terre?
Quanto custa uma viagem a Cinque Terre por dia?
Cinque Terre é seguro para turistas?
Quais são as atrações imperdíveis em Cinque Terre?
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