Táxi americano clássico azul vintage passando por Habana Vieja com fachadas coloniais coloridas, Havana, Cuba
Illustrative
Cuba

Havana

Capital com carros americanos dos anos 1950, clubes de salsa, destilarias de rum, orla marítima do Malecón e história revolucionária.

Melhor: nov., dez., jan., fev., mar., abr.
De R$ 481/dia
Quente
#cultura #música #colonial #vintage #praias #único
É um ótimo momento para você visitar!

Havana, Cuba é um destino de clima quente perfeito para cultura e música. A melhor época para visitar é nov., dez. e jan., quando as condições climáticas são ideais. Viajantes com orçamento limitado podem explorar a partir de R$ 481/dia, enquanto viagens de categoria intermediária custam em média R$ 1.118/dia. Você precisa de visto para a maioria dos viajantes.

R$ 481
/dia
6 bons meses
Visto necessário
Quente
Aeroporto: HAV Principais opções: Havana Velha (Habana Vieja), El Capitolio

Por que visitar Havana?

Havana encanta como a cidade cápsula do tempo do Caribe, onde edifícios coloniais em tons pastéis se desintegram romanticamente ao longo de ruas estreitas, Chevrolets e Cadillacs dos anos 50 circulam como táxis (carros americanos cuidadosamente mantidos desde os dias pré-embargo), a fumaça dos charutos sai das portas onde os ritmos da salsa pulsam, e murais de propaganda socialista declarando “Viva la Revolución” contrastam com o capitalismo nascente nos paladares (restaurantes privados) que servem mojitos e ropa vieja. A capital de Cuba (2,1 milhões de habitantes) congelou em 1959, quando a revolução de Castro rompeu os laços com os EUA, criando uma bizarra distorção temporal onde Ladas da era soviética dividem as ruas com carroças puxadas por cavalos, cartões de racionamento persistem ao lado de restaurantes sofisticados e a forte dolarização confunde os visitantes — oficialmente, desde 2021, só se usa o peso cubano (CUP), mas o dinheiro em USD/EUR é muito valorizado e muitas lojas aceitam cartões MLC (moeda livremente conversível). A Havana Velha (Habana Vieja) concentra o esplendor colonial da UNESCO: a catedral barroca da Plaza de la Catedral, o mercado de livros da Plaza de Armas, a fortaleza Castillo de la Real Fuerza e ruas fotogênicas infinitas, onde roupas são penduradas nas varandas e crianças jogam beisebol nos becos.

El Malecón, o icônico calçadão de 8 km à beira-mar de Havana, é palco de encontros noturnos onde os habaneros se socializam, as ondas quebram sobre os muros, os pescadores lançam suas linhas e o pôr do sol pinta tudo de dourado. Faça passeios em carros clássicos (RR$ 750–RR$ 1.250/hora) em conversíveis restaurados, saboreie mojitos na Bodeguita del Medio (ponto de encontro de Hemingway — turístico, mas obrigatório) e suba na cúpula do Capitólio para apreciar a vista da cidade. O bairro Vedado oferece a Havana moderna: a Praça da Revolução com o rosto icônico de Che Guevara no prédio do Ministério, o show de cabaré Tropicana ($$$, mas espetacular), os mojitos no terraço do Hotel Nacional e o parque de sorvetes Coppelia (instituição local — filas longas, mas autêntico).

No entanto, a alma de Havana vive na música: salsa, son, rumba pulsam na Casa de la Música, na Fábrica de Arte Cubano (FAC— fábrica transformada em espaço de arte e boate) e nas peñas informais do bairro. Daiquiris fluem no El Floridita (outro ponto frequentado por Hemingway), enquanto os passeios sobre o rum no Museu Havana Club (R$ 40) explicam a bebida nacional de Cuba. As viagens de um dia chegam ao Vale de Viñales (3 horas, fazendas de tabaco e mogotes — colinas cársticas de calcário) ou resorts de praia a leste (Varadero 2 horas, Playas del Este 30 minutos — praias dos moradores locais).

Os desafios de Cuba são frustrantes: internet limitada e cara, golpes se multiplicam (jineteros oferecendo experiências “autênticas”), burocracia pesada e suprimentos esporádicos (restaurantes ficam sem itens do cardápio, lojas não têm produtos básicos). No entanto, Havana seduz com resiliência, cordialidade e uma sensação única no mundo. Com cartão de turista (visto, RR$ 625–RR$ 2.500 dependendo da fonte, agora vinculado ao registro eletrônico D'Viajeros), o peso cubano (CUP) como única moeda legal, mas com forte dolarização na prática, inglês limitado fora do turismo, economia somente em dinheiro (cartões de crédito dos EUA não funcionam!) e custos mais altos do que o esperado (RR$ 1.250–RRR$ 12.500+/dia com hospedagem mediana), Havana oferece uma experiência inesquecível que exige paciência, bom humor e fascínio pela experiência socialista mais famosa do mundo, que se apega a ideais enquanto se adapta à realidade.

O que você deve fazer

Havana colonial

Havana Velha (Habana Vieja)

Coração colonial Patrimônio Mundial da UNESCO com quatro praças principais. A Plaza de la Catedral tem uma catedral barroca, a Plaza de Armas tem um mercado de livros, a Plaza Vieja mostra a arquitetura colonial e a Plaza de San Francisco leva ao porto. Passeie por ruas estreitas como Obispo e O'Reilly, onde prédios coloridos se desintegram romanticamente e roupas lavadas ficam penduradas nas varandas. É de graça para explorar. Vá de manhã cedo (7h-9h) para aproveitar a melhor luz e menos multidões, ou à noite, quando os moradores locais saem.

El Capitolio

O antigo edifício do Capitólio de Cuba (inspirado em Washington DC), agora sede da Academia Cubana de Ciências. O interior é deslumbrante — salões de mármore, tetos dourados e uma réplica de diamante marcando o Quilômetro Zero. As visitas guiadas custam atualmente cerca de RR$ 540–RR$ 810 / USRR$ 500–RR$ 750 por pessoa (geralmente é preferível pagar com cartão). É possível subir na cúpula para apreciar a vista da cidade. Reserve de 1 a 2 horas. Os ingressos são comprados no escritório em frente ao edifício. A luz da tarde é linda no exterior para fotos.

Castillo de la Real Fuerza

Fortaleza do século XVI (a mais antiga de Cuba) com museu marítimo. Fosso, ponte levadiça e cata-vento La Giraldilla (símbolo de Havana) na torre. Entrada por volta de RR$ 75–RR$ 125 Menos lotado do que outros locais. Leva 1 hora. Boa visita pela manhã — combine com o mercado de livros da Plaza de Armas ao lado.

Experiências icônicas em Havana

Passeios de carro clássicos dos anos 50

Os icônicos Chevys, Cadillacs e Buicks em tons pastéis de Havana — “yank-tanks” congelados no tempo desde os dias pré-embargo. Contrate para passeios fotográficos (RR$ 750–RR$ 1.250/hora) ou viagens mais longas. Conversíveis são melhores para fotos. Negocie o preço antes de entrar. A maioria se concentra em torno da Havana Velha e do Parque Central. Passeie pelo Malecón ao pôr do sol, passando por Vedado e pela Praça da Revolução. Turístico, mas genuinamente divertido e único em Cuba.

Calçadão El Malecón

O icônico quebra-mar de 8 km de Havana e a avenida à beira-mar que se estende da Havana Velha até Vedado. Os moradores locais se reúnem aqui ao pôr do sol para socializar, pescar e ver as ondas quebrando sobre o paredão. Caminhe ou dirija por toda a extensão — especialmente bonito na hora dourada. Grátis. Vá no final da tarde até o início da noite (17h-20h), quando está mais animado. Traga uma garrafa de rum de uma loja e junte-se à festa. Pode se molhar quando as ondas estão grandes!

Trilha de Hemingway

Siga os passos do Papa: Bodeguita del Medio para mojitos (turístico, mas histórico, paredes cobertas de assinaturas), El Floridita para daiquiris (R$ 25 “berço do daiquiri”) e Finca Vigía (sua casa-museu, 30 minutos ao sul, entrada R$ 25 — não é possível entrar na casa, mas dá para espiar pelas janelas). Adicione o Hotel Ambos Mundos (quarto 511, onde ele escrevia). Atividade de meio dia. Manhã ou tarde. Peregrinação literária essencial para os fãs de Hemingway.

Havana revolucionária e cultural

Praça da Revolução

Praça enorme com o icônico mural de Che Guevara no prédio do Ministério do Interior e Camilo Cienfuegos no Ministério das Comunicações. Torre Memorial José Martí no centro (pode subir para apreciar a vista, RR$ 50–RR$ 75). O local onde Fidel fez discursos para milhões de pessoas. Leva 30 minutos, a menos que você suba na torre. Vá de manhã para tirar as melhores fotos — austero e impressionante, mas um pouco árido. Combine com um passeio de carro clássico pelo Vedado.

Locais com música e salsa ao vivo

Salsa, son e rumba pulsam todas as noites em Havana. Casa de la Música (dois locais: Miramar e Centro) para salsa séria (cobrança deRR$ 250–RR$ 500 mistura de moradores locais e turistas, dança após as 22h). A Fábrica de Arte Cubano (FAC) é o lugar mais legal — uma fábrica transformada em espaço de arte e boate de quinta a domingo (RR$ 50–RR$ 125 galerias + música ao vivo + DJ). Callejón de Hamel para rumba afro-cubana no domingo ao meio-dia (grátis, autêntico). Dê gorjeta aos músicos. RR$ 25–RR$ 50

Museu da Revolução

História cubana desde a independência até a revolução de Castro, abrigada no antigo Palácio Presidencial. Iate Granma (usado na revolução) do lado de fora. Perspectiva revolucionária em todo o lugar. Entrada oficial em torno de 200 CUP para estrangeiros, mas a partir de 2024 grande parte da coleção interna principal estará fechada para reforma — principalmente o Memorial Granma ao ar livre e algumas exposições estarão acessíveis. Verifique a situação atual localmente antes de planejar uma visita longa. Etiquetas em inglês limitadas — o guia ajuda se as seções estiverem abertas.

Informações de viagem

Como chegar

  • Aeroportos: HAV

Melhor época para visitar

novembro, dezembro, janeiro, fevereiro, março, abril

Clima: Quente

Clima por mês

Melhores meses: nov., dez., jan., fev., mar., abr.Mais quente: abr. (32°C) • Mais seco: mar. (2d chuva)
jan.
27°/20°
💧 5d
fev.
28°/21°
💧 12d
mar.
29°/21°
💧 2d
abr.
32°/24°
💧 8d
mai.
30°/23°
💧 21d
jun.
31°/25°
💧 22d
jul.
32°/25°
💧 21d
ago.
32°/25°
💧 22d
set.
31°/25°
💧 22d
out.
30°/24°
💧 24d
nov.
28°/23°
💧 17d
dez.
26°/20°
💧 6d
Ótimo!
Ótimo
💧
Molhado
Dados meteorológicos mensais
Mês Alta Baixo Dias chuvosos Condição
janeiro 27°C 20°C 5 Ótimo! (melhor)
fevereiro 28°C 21°C 12 Ótimo! (melhor)
março 29°C 21°C 2 Ótimo! (melhor)
abril 32°C 24°C 8 Ótimo! (melhor)
maio 30°C 23°C 21 Molhado
junho 31°C 25°C 22 Molhado
julho 32°C 25°C 21 Molhado
agosto 32°C 25°C 22 Molhado
setembro 31°C 25°C 22 Molhado
outubro 30°C 24°C 24 Molhado
novembro 28°C 23°C 17 Ótimo! (melhor)
dezembro 26°C 20°C 6 Ótimo! (melhor)

Dados meteorológicos: Arquivo Open-Meteo (2020-2024) • Open-Meteo.com (CC BY 4.0) • Média histórica 2020–2024

Orçamento

Orçamento R$ 481/dia
Médio porte R$ 1.118/dia
Luxo R$ 2.290/dia

Exclui voos

Requisitos de visto

Visto necessário

💡 dica de viajante (novembro 2025): novembro 2025 é perfeito para você visitar Havana!

Informações práticas

Como chegar

O Aeroporto Internacional José Martí (HAV) fica a 15 km a sudoeste. Os táxis oficiais do aeroporto custam USRR$ 625–RR$ 750 (30-45 minutos, combine o preço antes de sair — fraudes com taxímetros são comuns). Os táxis clássicos são negociáveis (USRR$ 500–RR$ 1.000). Os coletivos (táxis compartilhados) são mais baratos, mas raros no aeroporto. Muitas casas oferecem serviço de traslado (USRR$ 500–RR$ 625). Voos internacionais via Madri, Paris, Amsterdã. Dos EUA: American, JetBlue, Delta (limitado, reserve com antecedência). A maioria faz conexão pelo México, Panamá, Canadá. Os americanos devem viajar sob uma das 12 categorias aprovadas — turismo não é permitido, mas o “Apoio ao Povo Cubano” cobre a maioria das atividades.

Como se locomover

Caminhada: Havana Velha e Vedado são compactas e fáceis de percorrer a pé. Táxis: carros clássicos (USRR$ 750–RR$ 1.250/hora para passeios), táxis oficiais amarelos (USRR$ 50–RR$ 125 iniciais + taxímetro, mas muitas vezes é possível negociar uma tarifa fixa — combine antes de entrar) ou colectivos (táxis compartilhados, baratos, mas com rotas fixas). Bicitaxis (táxis de bicicleta): viagens curtas, negocie (USRR$ 50–RR$ 125). Coco-táxis (amarelos em forma de coco): turísticos, divertidos, mesmo preço dos táxis. Ônibus: confusos, lotados, principalmente para os locais. Passeios em carros antigos são uma experiência essencial. Ônibus Viazul para longas distâncias até Viñales, Trinidad (reserve com antecedência online). É possível alugar carros (USRR$ 1.500–RR$ 2.500/dia), mas o combustível é escasso, o seguro é complicado e não é necessário para Havana.

Dinheiro e pagamentos

ALL Cuba usa oficialmente apenas o peso cubano (CUP) desde 2021, mas a economia é fortemente dolarizada, com muitas lojas usando cartões MLC (moeda livremente conversível). A taxa de câmbio oficial é de cerca de 120 CUP por USR$ 5 e 130 CUP por RR$ 25 mas as taxas de câmbio nas ruas são muito mais altas. Traga o DINHEIRO que você vai precisar (euros, GBP, CAD ou USD). Troque na CADECA ou nos bancos (filas longas, burocracia) ou use casas de câmbio informais para obter taxas melhores. Cartões de crédito americanos não funcionam, caixas eletrônicos não são confiáveis. Faça um orçamento em dinheiro antes de chegar. Gorjetas: 10% em restaurantes, RR$ 25–RR$ 50 para pequenos serviços, RR$ 125–RR$ 250 para guias turísticos.

Idioma

O espanhol é a língua oficial. O inglês é muito limitado fora dos hotéis de luxo e guias turísticos. Aplicativos de tradução são essenciais (mas a internet é limitada!). Os jovens que trabalham com turismo têm um inglês básico. Aprenda: Hola, Gracias, ¿Cuánto cuesta?, La cuenta por favor. A comunicação é desafiadora — o espanhol básico é muito útil.

Dicas culturais

Somente dinheiro: traga tudo o que você precisa, conte o troco com cuidado (é comum dar troco a menos). Internet: cara e limitada — compre cartões ETECSA (USRR$ 25–RR$ 125/hora) para acessar pontos de Wi-Fi (parques, hotéis), velocidades lentas. Não beba água da torneira. Golpes: jineteros persistentes oferecem passeios, casas, táxis (preços inflacionados) — recuse de forma educada, mas firme, reserve acomodações com antecedência. Rações: os locais recebem comida racionada (libreta), os turistas pagam os preços de mercado. Fotos: peça permissão, especialmente para carros clássicos (alguns cobram). Salsa: faça aulas (USRR$ 250–RR$ 375), clubes após as 22h (Casa de la Música USRR$ 250–RR$ 500 de couvert). Machismo: as mulheres enfrentam cantadas (ignore). Revolução: os locais têm sentimentos complexos — evite debates políticos. Trilha de Hemingway: turística, mas divertida (Bodeguita del Medio, El Floridita, museu Finca Vigía). Música em todos os lugares: dê gorjeta aos músicos (USRR$ 25–RR$ 50). Paladares (restaurantes privados) têm melhor qualidade do que os locais estatais. Faltas de energia ocasionais. Tempo cubano: ritmo relaxado, paciência essencial. Resiliência e humor definem os habaneros — aceite o caos!

Itinerário perfeito de 4 dias em Havana

1

Coração colonial da Havana Velha

Manhã: explore a Havana Velha (Habana Vieja) — Plaza de la Catedral (catedral barroca), Plaza de Armas (mercado de livros), Plaza Vieja (praça colonial), Castillo de la Real Fuerza. Caminhe por ruas estreitas (Obispo, O'Reilly), decadência fotogênica. Almoço no paladar (restaurante privado — San Cristóbal ou Doña Eutimia). Tarde: continue na Cidade Velha — Museo de la Revolución (USR$ 40 história cubana desde a independência até Castro), edifício do Capitólio (El Capitolio, USR$ 15 interior impressionante, suba na cúpula). Noite: caminhe pelo El Malecón ao pôr do sol, mojito no terraço do Hotel Nacional (icônico, história da máfia, excelentes vistas), jantar no La Guarida (paladar famoso, reserve com antecedência).
2

Carros clássicos e revolução

Manhã: passeio de carro clássico (1-2 horas, USRR$ 750–RR$ 1.250/hora, negocie — passeio em conversível dos anos 1950 por Vedado, Miramar, ao longo do Malecón, paradas para fotos). Visite a Praça da Revolução (Plaza de la Revolución — rosto de Che Guevara no prédio, Memorial José Martí). Tarde: Museu do Rum Havana Club (USR$ 40 passeio e degustação) ou passeio pela Fábrica de Charutos Partagás (polêmico — alguns dizem que é um passeio falso, mas é interessante). Passeio pelo bairro Vedado — La Rampa, parque de sorvetes Coppelia (fila longa, mas autêntico). Noite: Fábrica de Arte Cubano (FAC, qui-dom, USRR$ 50–RR$ 125 galerias de arte + boate, lugar mais legal de Havana) ou Casa de la Música para salsa (USRR$ 250–RR$ 500 bandas ao vivo, dança).
3

Hemingway e praias

Manhã: trilha de Hemingway — Bodeguita del Medio (mojitos, turístico, mas histórico), El Floridita (daiquiris). Opcional: Finca Vigía (casa de Hemingway, 30 minutos ao sul, USR$ 25 museu). Almoço em um paladar de frutos do mar. Tarde: praias de Playas del Este (30 minutos a leste, praias locais — Santa María, Guanabo, mais limpas e menos turísticas que Varadero). Natação, relaxamento, bares de praia. Retorno no final da tarde. Noite: pôr do sol no Malecón, jantar no Ivan Chef Justo (cozinha cubana moderna), drinque no bar da cobertura.
4

Mercados e cultura

Manhã: Mercado de Artesanato Almacenes San José (artesanato, lembranças no porto — preços melhores do que na Cidade Velha, pechinche). Almoço no Doña Eutimia ou La Bodeguita del Medio. Tarde: Callejón de Hamel (beco de arte afro-cubana, rumba aos domingos às 12h) ou Museo Nacional de Bellas Artes (USR$ 40 arte cubana e internacional). Últimos mojitos, passeio pelas ruas, mergulho na atmosfera. Noite: se o orçamento permitir, show de cabaré Tropicana (USRR$ 1.750–RR$ 3.750 espetáculo ao estilo Las Vegas, dançarinas e rumba). Ou mais simples: música ao vivo no Café Taberna, refeição cubana de despedida. No dia seguinte: voo ou ônibus para Viñales/Trinidad para o interior.

Onde se hospedar em Havana

Havana Velha (Habana Vieja)

Melhor para: Centro colonial, locais da UNESCO, praças, museus, coração turístico, fácil de percorrer a pé, bela decadência.

Vedado

Melhor para: Havana moderna, Praça da Revolução, Hotel Nacional, Malecón, vida noturna, residencial, arquitetura dos anos 1950

Centro Havana

Melhor para: A Havana real, com seus prédios decadentes e cheios de personalidade, seus moradores autênticos, mas mais rudes, conecta a Havana Velha ao Vedado.

Miramar

Melhor para: Residencial de luxo, embaixadas, mansões, restaurantes, mais seguro, mas com menos personalidade, a oeste de Vedado.

Perguntas frequentes

Preciso de visto para visitar Cuba?
Todos os visitantes precisam de um cartão de turista (tarjeta de turista), agora emitido junto com um número de visto eletrônico pelo sistema D'Viajeros (obrigatório a partir de julho de 2025). Normalmente, você o obtém através da sua companhia aérea ou agência de viagens antes do embarque, e não na chegada a Havana. O custo/processo varia: europeus normalmente RR$ 675–RR$ 1.350 americanos RR$ 1.250–RR$ 2.500 (devem viajar sob uma das 12 categorias permitidas — Apoio ao Povo Cubano é a mais comum). Válido por 30 dias (prorrogável uma vez). O seguro de viagem que cobre Cuba é obrigatório e verificado. As regras e preços variam muito — sempre verifique as instruções da sua companhia aérea e os regulamentos cubanos atuais.
Qual é a melhor época para visitar Havana?
Novembro-abril é a estação seca — clima perfeito (24-28 °C), pouca chuva, melhor época, mas mais movimentada e cara. Dezembro-março é a alta temporada. Maio-outubro é a estação chuvosa/de furacões — quente e úmida (28-32 °C), tempestades à tarde, setembro-outubro é a pior época para furacões, menos turistas, preços mais baixos, mas alguns fechamentos. Melhor: novembro-fevereiro para clima ideal, ou maio e outubro para melhores ofertas e menos multidões com clima aceitável.
Quanto custa uma viagem a Havana por dia?
Cuba é surpreendentemente cara —NOT é econômica, apesar da imagem socialista. Viajantes com orçamento limitado precisam de RR$ 1.080–RR$ 1.620/dia para casas particulares (hospedagem em casas particulares), refeições baratas e passeios a pé. Visitantes de nível médio devem reservar RR$ 2.160–RR$ 3.240/dia para casas mais agradáveis, refeições em restaurantes e atividades. Estadias de luxo custam a partir de RRR$ 27.000+/dia. Refeições: restaurantes estatais RR$ 50–RR$ 125 mas de má qualidade, paladares RR$ 250–RR$ 625 mojitos RR$ 75–RR$ 125 passeio de carro clássico RR$ 750–RR$ 1.250/hora. Traga dinheiro em espéci ALL e — cartões não funcionam e caixas eletrônicos não são confiáveis.
Posso usar cartões de crédito em Cuba?
NÃO para cartões dos EUA (Visa, Mastercard, Amex emitidos por bancos dos EUA — bloqueados devido a sanções). Cartões europeus/canadenses às vezes funcionam, mas não são confiáveis. Cuba é uma ECONOMIA DE DINHEIRO — traga o dinheiro e ALL e que você precisa em euros, libras ou CAD. Dólares americanos são aceitos, mas você enfrentará taxas de câmbio piores. Caixas eletrônicos são escassos e frequentemente vazios. Cartões raramente são aceitos fora de hotéis de luxo. Traga dinheiro extra — ficar sem dinheiro é um desastre (não há Western Union, nem transferências bancárias fáceis). Reserve RR$ 2.700–RR$ 4.050 por dia e traga 20% a mais como reserva de segurança. Faça câmbio na CADECA ou em bancos (filas longas, burocracia).
Havana é segura para turistas?
Muito seguro contra crimes violentos — poucos roubos, agressões raras. Mas: golpes são comuns — jineteros (vendedores ambulantes) oferecem experiências “autênticas” (preços inflacionados, comissões), táxis cobram caro, golpes com carros clássicos, casas particulares com propaganda enganosa, charutos falsos. Perigos: vendedores insistentes (persistentes, cansativos, diga NÃO com firmeza), polícia corrupta (raro, mas existe) e golpes no transporte. As mulheres enfrentam assédio verbal (cultura machista). No geral: golpes pequenos, sem perigo. Fique atento, combine os preços com antecedência, reserve acomodações com antecedência. Frustrante, mas não inseguro — o crime nas ruas é o mais baixo da América Latina.

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