Por que visitar Valletta?
Valletta encanta como a menor capital da Europa, onde bastiões de calcário dourado se erguem dos portos mediterrâneos, a Co-Catedral de São João abriga obras-primas de Caravaggio e ruas em forma de grade do século XVI descem abruptamente até a orla fortificada. Esta cidade fortificada listada pela UNESCO (população de 6.000 habitantes, a pequena capital de Malta) reúne uma arquitetura monumental em uma península de 0,8 km² — os Cavaleiros de Malta construíram defesas inexpugnáveis após o Grande Cerco de 1565, criando uma cidade militar barroca onde cada edifício tinha uma finalidade estratégica. A Co-Catedral de São João (RR$ 405) impressiona com seu teto abobadado dourado, a obra “A Decapitação de João Batista”, de Caravaggio, no Oratório, e o piso de mármore incrustado com 400 túmulos de cavaleiros.
Os Jardins Upper Barrakka (gratuitos) têm vista para o Grande Porto, onde todos os dias ao meio-dia a bateria de saudação dispara canhões, enquanto as Três Cidades do outro lado do porto (barco RR$ 55 ou balsa gratuita com cartão de transporte) preservam uma atmosfera medieval mais tranquila. Mas Valletta oferece muito mais do que fortalezas — a antiga zona de prostituição da Strait Street (Strada Stretta) foi revitalizada com bares de jazz, as lojas da Merchant Street em auberges (pousadas de cavaleiros) renovadas e o Museu Nacional de Arte MUŻA (RR$ 270) exibe obras de mestres malteses. As ruas íngremes da cidade dificultam a locomoção (muitas escadas), mas o Barrakka Lift (RR$ 25) conecta a parte baixa à parte alta de Barrakka.
A Republic Street é o ponto de referência para compras e restaurantes, enquanto os restaurantes da Valletta Waterfront ocupam os armazéns do Grand Harbour. A cena gastronômica celebra a fusão maltesa: ensopado de coelho (fenek), pastizzi (pastéis de ricota RR$ 15), torta de peixe Lampuki e refrigerante Kinnie. Passeios de um dia levam à cidade silenciosa de Mdina (30 minutos de ônibus, RR$ 40), à caverna Blue Grotto (30 minutos) e à ilha de Gozo (balsa 25 minutos, RR$ 125).
Visite entre abril e junho ou setembro e novembro para aproveitar o clima de 18 a 28 °C, evitando o verão brutal (julho e agosto, 30 a 38 °C). Com um tamanho compacto que permite percorrê-la a pé (30 minutos de ponta a ponta), acomodações caras (RR$ 2.700–RR$ 4.860/dia), multidões de cruzeiros (às vezes mais de 5 navios por dia) e grandiosidade barroca, Valletta oferece uma concentração da herança dos Cavaleiros e a beleza das fortalezas mediterrâneas — perfeita para uma exploração de um ou dois dias antes de visitar as praias das ilhas de Malta.
O que você deve fazer
Patrimônio da Fortaleza Barroca
Co-Catedral de São João
A igreja mais espetacular de Malta e a atração imperdível de Valletta — o exterior simples de calcário esconde um interior barroco de tirar o fôlego, repleto de ouro. Entrada RR$ 405 a adulto (inclui audioguia, consulte stjohnscocathedral.com para saber os preços atuais), aberta de segunda a sábado, aproximadamente das 9h às 16h30 (o horário varia, reserve horários online). O teto abobadado coberto por afrescos retratando a vida de São João, pintados por Mattia Preti. O piso de mármore é, na verdade, composto por 400 lápides dos Cavaleiros de Malta incrustadas com desenhos heráldicos. No Oratório: a obra-prima de Caravaggio, A Decapitação de São João Batista (1608) — sua maior pintura e única obra assinada —, além de São Jerônimo Escrevendo. O museu da catedral exibe tapeçarias flamengas e manuscritos iluminados. O código de vestimenta é rigorosamente aplicado: ombros e joelhos cobertos, sem chapéus, sem roupas de praia. Visite pela manhã, quando a luz entra pelas janelas. Pode haver fila — reserve online com antecedência. Reserve de 1 a 2 horas. É permitido fotografar sem flash. Peregrinação pela história da arte para fãs de Caravaggio.
Jardins Upper Barrakka e Saluting Battery
O principal mirante de Valletta com vista para o Grand Harbour, Three Cities e Fort St. Angelo do outro lado da água. Entrada gratuita nos jardins (abertos das 7h às 22h). O terraço elevado oferece vistas panorâmicas do porto — navios de guerra, iates, balsas e fortificações históricas. A Saluting Battery, abaixo, dispara um canhão ao meio-dia todos os dias (também às 16h, gratuito para assistir dos jardins, recomenda-se proteção auricular). A cerimônia de 12 minutos demonstra o funcionamento de uma bateria de 16 canhões. O Barrakka Lift (RR$ 25 a por trecho) conecta os jardins ao terminal de cruzeiros e à orla abaixo — o elevador de vidro desce através das paredes do bastião. Os jardins têm arcos neoclássicos, estátuas de bronze e bancos sombreados, perfeitos para observar o porto. Vá para ver o nascer do sol (luz vazia e dourada), o canhão do meio-dia ou o pôr do sol (as luzes do porto surgem). Popular entre casais e fotógrafos. Abaixo dos jardins: o monumento do sino de cerco comemora as perdas da Segunda Guerra Mundial. Combine com os Jardins Lower Barrakka (mais tranquilos, ângulo diferente do porto) a 10 minutos a pé.
Três cidades de balsa e barco
Três cidades históricas do outro lado do Grand Harbour, anteriores a Valletta — Vittoriosa (Birgu), Senglea e Cospicua. Os tradicionais passeios de táxi aquático dghajsa (RR$ 55 a por pessoa, passeio de 20 minutos pelo porto a partir de Valletta) oferecem vistas do porto a partir de baixo. Como alternativa, há uma balsa regular de Valletta para Vittoriosa (gratuita com o cartão Tallinja, sai a cada 30 minutos). Vittoriosa preserva ruas medievais, o Forte St. Angelo (RR$ 270 fortaleza dos Cavaleiros Hospitalários), o Museu Marítimo de Malta (RR$ 135) e o Palácio do Inquisidor (RR$ 160). Mais tranquila que Valletta — menos turistas, vida local autêntica. Passeie por vielas estreitas, veja varandas tradicionais maltesas e restaurantes à beira-mar. Os Jardins Gardjola de Senglea oferecem vistas do porto em frente a Valletta (oportunidade para fotos). Reserve meio dia para explorar as Três Cidades. O melhor horário é ao meio-dia, quando Valletta fica lotada de passageiros de cruzeiros — fuja das multidões pegando a balsa. Muito fotogênico — traga sua câmera. A viagem de balsa em si é pitoresca — o Grand Harbour está repleto de marinas de iates e navios de guerra históricos.
Cultura e ruas de Valletta
Republic Street & City Grid
A principal artéria de Valletta atravessa a espinha dorsal da península — projeto de ruas em grade reta de Francesco Laparelli (1566). A Republic Street (Triq ir-Repubblika) é repleta de lojas, cafés, igrejas e palácios. O Auberge de Castille (Gabinete do Primeiro-Ministro) exibe a mais bela fachada barroca — não é possível entrar, mas o exterior é magnífico. O Museu Nacional de Arqueologia (MUŻA, RR$ 270) abriga artefatos de templos neolíticos, incluindo a famosa estatueta da “mulher adormecida” de Malta. O Palácio do Grão-Mestre (RR$ 270) exibe salas de estado e um arsenal quando não está em uso pelo governo (verifique a programação). Ruas paralelas: Merchant Street para compras mais tranquilas, Old Bakery Street para os tradicionais pastizzi malteses (RR$ 15). A malha sobe/desce abruptamente — as ruas se transformam em escadas. Explore as ruas secundárias para encontrar igrejas escondidas, pátios tranquilos e a vida local. A Republic Street fica lotada das 10h às 17h, quando os navios de cruzeiro atracam — vá de manhã cedo (8h) ou à noite (após as 18h) para uma experiência mais tranquila. Valletta tem apenas 1 km de comprimento — é possível percorrer toda a cidade a pé em 30 minutos.
Rua Estreita (Strada Stretta) Renascimento
O antigo distrito da luz vermelha de Valletta se transformou em um bairro cultural — uma rua estreita famosa pelos bares de marinheiros da Segunda Guerra Mundial, bordéis e jazz. Agora gentrificado com bares de vinho, casas de shows e restaurantes que preservam o caráter histórico sem a decadência. Os bares abrem à noite — Trabuxu Wine Bar (vinhos malteses em um antigo estábulo reformado), Straight Bar (coquetéis), Bridge Bar (apresentações de jazz). Comida: restaurante tradicional maltês Charles Grech, Nenu the Artisan Baker para ensopado de coelho (fenek, prato nacional, RR$ 485). Os murais de arte de rua comemoram a história. As noites de sábado são as mais animadas — apresentações de jazz e blues. Os moradores de Valletta recuperaram a rua da decadência — renovação urbana bem-sucedida. Atmosfera: intimista, os moradores locais se misturam com os turistas, mesas à luz de velas se espalham pelas ruas de paralelepípedos. Em comparação com a Republic Street, cheia de turistas, a Strait Street parece mais autêntica. Vestuário: elegante-casual. Música ao vivo geralmente gratuita, mas compre bebidas. O melhor destino noturno de Valletta após o pôr do sol no Grand Harbour.
Orla marítima e porto de cruzeiros de Valletta
Armazéns do século XVIII convertidos em calçadão à beira-mar (Pinto Wharf) repleto de restaurantes — com vista para o Grand Harbour e o Forte St. Angelo. Os edifícios neoclássicos com arcadas pintados na cor mel-dourada característica da pedra calcária de Malta. Os restaurantes servem cozinha maltesa e italiana —RR$ 540–RR$ 1.080 por pessoa. Ideal para almoçar com vista para o porto ou tomar um aperitivo ao pôr do sol. Não é particularmente autêntico (focado em passageiros de cruzeiros), mas o ambiente é agradável. Combine com o Barrakka Lift até Upper Gardens (RR$ 25). A orla recebe mercados em alguns fins de semana. Os navios de cruzeiro atracam aqui — quando há 3 a 5 navios no porto (verifique os horários), Valletta fica lotada de turistas e a orla fica cheia. Por outro lado, quando não há navios, os restaurantes à beira-mar ficam desesperados por clientes — possibilidade de descontos. À noite: as luzes refletem na água, o Forte St. Angelo iluminado do outro lado. Não é necessário comer aqui — as vistas são agradáveis ao caminhar pelo calçadão (gratuito). A balsa para as Três Cidades parte nas proximidades.
Comida maltesa e informações práticas
Pastizzi e culinária maltesa
O lanche nacional de Malta — massa folhada recheada com ricota (irkotta) ou purê de ervilhas (pizelli) — custa só um RR$ 15–RR$ 20 O Crystal Palace Bar (Republic Street) é famoso pelos pastizzi desde os anos 1960 — peça para viagem e coma em pé. É o melhor café da manhã ou lanche da tarde. Outras especialidades maltesas: ensopado de coelho (fenek, cozido em vinho, RR$ 430–RR$ 540), torta de lampuki (peixe dorado, sazonal de agosto a novembro), bragioli (olivas de carne), ħobż biż-żejt (pão com tomates, azeitonas, alcaparras — simples, mas delicioso, RR$ 135–RR$ 215). Kinnie — refrigerante amargo (Coca-Cola maltesa, sabor adquirido — laranjas e ervas). Cisk Lager — cerveja local (RR$ 70–RR$ 95). Restaurantes: Nenu the Artisan Baker (tradicional, coelho), Rubino (instituição em Valletta desde 1906, é preciso reservar), Guzé Bistro (maltês refinado). Espere influências italianas — massas e pizzas por toda parte. Custos das refeições: almoço RR$ 325–RR$ 485 jantar RR$ 540–RR$ 945 Supermercados: Arkadia na Merchant Street para suprimentos de piquenique. Os malteses comem tarde — reservas para jantar a partir das 19h30. Almoços de domingo em família são uma grande tradição.
Multidões e horários dos cruzeiros
A bênção e a maldição de Valletta — o porto de cruzeiros do Mediterrâneo recebe de 3 a 5 navios por dia na alta temporada (abril a outubro). Cada navio despeja de 2.000 a 5.000 passageiros na pequena cidade (0,8 km²) das 9h às 17h. Verifique os horários dos cruzeiros (maltacruiseport.com) antes de visitar — quando vários navios atracam, Valletta se torna insuportável (a Republic Street fica intransitável, St. John's fica lotada e os restaurantes ficam sobrecarregados). Estratégia: chegue antes das 9h ou depois das 17h, quando os passageiros do cruzeiro já partiram. Alternativamente, visite quando NENHUM navio estiver programado — Valletta volta a ser dos moradores locais, e é possível explorá-la tranquilamente. No inverno (novembro a março), há menos navios — a cidade fica bem mais tranquila. Se você ficar preso na multidão de turistas: fuja para as Três Cidades de balsa, explore os Jardins Upper/Lower Barrakka e refugie-se nas ruelas da Strait Street. Os moradores de Valletta reclamam que o excesso de turismo está arruinando o caráter da cidade — 6.000 residentes contra mais de 500.000 visitantes de cruzeiros por ano. Seja respeitoso, frequente os estabelecimentos locais, não as redes voltadas para os navios de cruzeiro.
Galeria de fotos
Informações de viagem
Como chegar
- Aeroportos: MLA
Melhor época para visitar
março, abril, maio, outubro, novembro
Clima: Quente
Clima por mês
| Mês | Alta | Baixo | Dias chuvosos | Condição |
|---|---|---|---|---|
| janeiro | 15°C | 11°C | 3 | Ótimo |
| fevereiro | 16°C | 12°C | 0 | Ótimo |
| março | 16°C | 12°C | 9 | Ótimo! (melhor) |
| abril | 18°C | 14°C | 5 | Ótimo! (melhor) |
| maio | 23°C | 18°C | 1 | Ótimo! (melhor) |
| junho | 26°C | 20°C | 0 | Ótimo |
| julho | 29°C | 24°C | 1 | Ótimo |
| agosto | 30°C | 25°C | 0 | Ótimo |
| setembro | 28°C | 24°C | 6 | Ótimo |
| outubro | 23°C | 19°C | 3 | Ótimo! (melhor) |
| novembro | 20°C | 16°C | 12 | Ótimo! (melhor) |
| dezembro | 17°C | 14°C | 13 | Molhado |
Dados meteorológicos: Arquivo Open-Meteo (2020-2024) • Open-Meteo.com (CC BY 4.0) • Média histórica 2020–2024
Orçamento
Exclui voos
Requisitos de visto
Espaço Schengen
💡 dica de viajante (novembro 2025): novembro 2025 é perfeito para você visitar Valletta!
Informações práticas
Como chegar
O Aeroporto Internacional de Malta (MLA) fica a 8 km ao sul. Os ônibus para Valletta custam RR$ 55 (30 min). Express X4 RR$ 80 (20 min). Táxis RR$ 405–RR$ 675 Balsas da Sicília (1,5 hora, RR$ 1.350–RR$ 2.160). Malta é uma nação insular — os voos são o principal meio de acesso. Valletta é a capital, mas é pequena — a maioria fica em St. Julian's ou Sliema, nas proximidades.
Como se locomover
Valletta é pequena e fácil de percorrer a pé (30 minutos de ponta a ponta). Ruas íngremes — muitos degraus, o Barrakka Lift (RR$ 25) ajuda. Os ônibus conectam toda Malta (RR$ 55 tarifas únicas pagas em dinheiro ou sem contato; os moradores locais com um cartão Tallinja personalizado viajam de graça, os visitantes podem usar cartões pré-pagos ou cartões para várias viagens). Balsas para Gozo (RR$ 125) e Comino. A maioria das atrações de Malta exige ônibus ou carros alugados. Valletta em si é para pedestres. Evite carros em Valletta — estacionar é impossível.
Dinheiro e pagamentos
Euro (EUR). Cartões amplamente aceitos. Caixas eletrônicos abundantes. Pastizzi aceita apenas dinheiro. Gorjetas: arredonde para cima ou 5-10%, não obrigatório. Preços moderados — típicos das ilhas mediterrâneas. Acomodações caras (oferta limitada).
Idioma
O maltês e o inglês são idiomas oficiais. O inglês é falado universalmente — antiga colônia britânica, placas bilíngues. O idioma maltês é único (semítico com italiano/inglês). A comunicação é fácil. Todos falam inglês fluentemente.
Dicas culturais
Cavaleiros de Malta: construíram Valletta em 1566 após o Grande Cerco, cidade militar barroca, todos os edifícios tinham finalidade defensiva. St. John's: vista-se com recato, ombros/joelhos cobertos, RR$ 405 inclui audioguia. Caravaggio: duas pinturas no Oratório, peregrinação artística. Upper Barrakka: tiro de canhão ao meio-dia todos os dias, jardins gratuitos, mirante essencial. Navios de cruzeiro: às vezes mais de 5 por dia, a velha Valletta fica lotada das 9h às 17h — visite cedo ou tarde. Íngreme: ruas descem até os portos, muitos degraus, desafio para pessoas com mobilidade reduzida. Pastizzi: pastéis de ricota ou ervilha, RR$ 15 café da manhã/lanche básico. Coelho: prato nacional (fenek), tradicional. Kinnie: refrigerante amargo, gosto adquirido, experimente. Legado britânico: língua inglesa, cabines telefônicas, direção à esquerda. Sesta: lojas fecham das 13h às 16h às vezes. Horários das refeições: almoço das 12h30 às 14h30, jantar das 19h às 22h. Domingo: tranquilo, muitas lojas fechadas. Strait Street: bares de jazz, vida noturna, antigo distrito da luz vermelha. Três Cidades: mais tranquilo do outro lado do porto, autêntico, balsa gratuita com o Tallinja Card. Gozo: passeio de um dia pela ilha, 25 minutos de balsa. Verão: extremamente quente, leve protetor solar e água.
Itinerário perfeito de 2 dias em Valletta
Dia 1: Destaques de Valletta
Dia 2: Portos e passeios de um dia
Onde se hospedar em Valletta
Rua República/Centro
Melhor para: Rua principal, St. John's, compras, hotéis, restaurantes, centro, turístico
Rua Estreita
Melhor para: Bares de jazz, vida noturna, restaurantes, antigo distrito da luz vermelha, moderno, atmosférico
Orla de Valletta
Melhor para: Grand Harbour, terminal de cruzeiros, restaurantes, calçadão, paisagem, turístico
Área superior de Barrakka
Melhor para: Jardins, vistas panorâmicas, Auberge de Castille, tranquilo, residencial, pitoresco
Perguntas frequentes
Preciso de visto para visitar Valletta?
Qual é a melhor época para visitar Valletta?
Quanto custa uma viagem a Valletta por dia?
Valletta é segura para turistas?
Quais são as atrações imperdíveis em Valletta?
Atividades populares
Passeios e experiências mais bem avaliados em Valletta
Você está pronto para visitar Valletta?
Reserve seus voos, acomodações e atividades