Atração turística em Vilnius, Lituânia
Illustrative
Lituânia Schengen

Vilnius

Cidade velha barroca com a Praça da Catedral de Vilnius e o bairro artístico de Užupis, a república artística de Užupis e a aconchegante cultura dos cafés.

Melhor: mai., jun., jul., ago., set.
De R$ 416/dia
Ameno
#barroco #cultura #história #acessível #UNESCO #igrejas
Fora de temporada (preços mais baixos)

Vilnius, Lituânia é um destino de clima fresco perfeito para barroco e cultura. A melhor época para visitar é mai., jun. e jul., quando as condições climáticas são ideais. Viajantes com orçamento limitado podem explorar a partir de R$ 416/dia, enquanto viagens de categoria intermediária custam em média R$ 983/dia. Os cidadãos da UE precisam apenas de um documento de identidade.

R$ 416
/dia
mai.
Melhor época para visitar
Schengen
Ameno
Aeroporto: VNO Principais opções: Praça da Catedral e Torre Gediminas, Igreja de Santa Ana e Conjunto Bernardino

Por que visitar Vilnius?

Vilnius cativa como a capital barroca da Europa Oriental, onde igrejas ornamentadas se alinham nas ruas de paralelepípedos, o bairro artístico autoproclamado República de Užupis abriga cafés boêmios e tem sua própria constituição (incluindo “Todos têm o direito de ser felizes”), e o castelo da ilha de Trakai se ergue das águas do lago a 30 minutos de distância, criando passeios de um dia dignos de contos de fadas. A capital da Lituânia (580.000 habitantes) mantém a maior cidade barroca da Europa (UNESCO) — uma declaração arquitetônica da Contra-Reforma, onde igrejas católicas competiam pela grandiosidade, criando um horizonte de 65 igrejas e mosteiros. A Praça da Catedral de Vilnius fica ao lado da Torre Gediminas (RR$ 215), no topo da Colina do Castelo, com vistas panorâmicas, enquanto a reconstrução do Palácio Real mantém a glória medieval do Grão-Ducado da Lituânia.

Mas os pátios da Universidade de Vilnius (1579, uma das mais antigas da Europa) mostram a arquitetura renascentista, barroca e clássica, abertos para passeios. O bairro de Užupis representa a reinvenção pós-soviética: antigo gueto judeu e favela soviética, agora colonizado por artistas, o bairro ribeirinho declara uma república independente (anualmente em 1º de abril) com placas constitucionais em mais de 30 idiomas prometendo que “o gato tem o direito de não amar o dono” e “o cachorro tem o direito de ser cachorro”. O Portão da Aurora guarda um ícone de Maria atribuído a milagres, enquanto a fachada gótica de tijolos da Igreja de Santa Ana hipnotizou Napoleão.

O Museu das Ocupações e Lutas pela Liberdade (muitas vezes chamado de Museu KGB, RR$ 160) ocupa o antigo quartel-general soviético, onde as celas de tortura preservam os horrores da ocupação. O Castelo de Trakai (30 minutos de ônibus, cerca de RR$ 270–RR$ 325 de entrada) fica em uma ilha acessível por uma ponte pedonal — a fortaleza gótica de tijolos recebe torneios medievais no verão. A gastronomia oferece especialidades lituanas: cepelinai (bolinhos de batata em forma de zepelins, recheados com carne, 40% maiores que o normal), borscht e šaltibarščiai (sopa fria de beterraba rosa).

Com preços acessíveis (RR$ 1.215–RR$ 2.025/dia em hotéis de categoria média), jovens que falam inglês, uma cultura de cafés aconchegantes e um espírito resiliente que superou a ocupação soviética, Vilnius oferece o charme do Báltico com a beleza barroca.

O que você deve fazer

Cidade Velha Barroca e História

Praça da Catedral e Torre Gediminas

O coração de Vilnius, onde a catedral neoclássica (entrada gratuita) fica ao lado da torre do sino e da base da colina do castelo. O azulejo Stebuklas (milagre) da praça marca o local onde começou a corrente humana Baltic Way em 1989 — os moradores locais giram nele três vezes para fazer pedidos. Suba na Torre Gediminas (RR$ 215 para adultos / RR$ 110 para estudantes, 15 minutos de caminho em ziguezague ou funicular RR$ 25 em cada sentido) para ter uma vista panorâmica da maior cidade velha barroca da Europa. A torre remanescente do Castelo Superior abriga uma pequena exposição sobre a história da Lituânia. O melhor momento é ao pôr do sol, quando os telhados de terracota brilham.

Igreja de Santa Ana e Conjunto Bernardino

Supostamente, Napoleão queria levar essa obra-prima gótica (1495-1500) para Paris na palma da mão. A fachada de tijolos vermelhos com 33 variedades de tijolos de argila cria um padrão gótico extravagante e intricado — um dos exteriores de igrejas mais bonitos da Europa Oriental. Fechada para serviços religiosos, exceto nas manhãs de domingo, mas o exterior é a estrela. A Igreja Bernardine adjacente (frequentemente aberta) tem interiores imponentes. O parque ribeirinho atrás oferece passeios encantadores ao longo do rio Vilnia. Visite no final da tarde, quando o sol baixo destaca as texturas da alvenaria.

Portões do Amanhecer e Rua Pilies

O único portão sobrevivente das muralhas defensivas da cidade, encimado por uma capela que abriga o ícone milagroso da Virgem Maria — uma das imagens mais reverenciadas do catolicismo. A entrada na capela é gratuita (é necessário usar roupas recatadas), e ela costuma ficar cheia de peregrinos ajoelhados. A rua Pilies (Castelo) vai do portão até a Cidade Velha — uma artéria de paralelepípedos repleta de cafés, lojas de âmbar e restaurantes. Músicos de rua e artistas de rua adicionam atmosfera. Caminhe por aqui no início da noite (18h-20h), quando os moradores locais passeiam e as multidões de turistas diminuem.

Užupis — A República dos Artistas

Constituição e Bairro Artístico de Užupis

Atravesse a pequena ponte sobre o rio Vilnia para entrar na autoproclamada República Independente de Užupis — um bairro boêmio que declarou independência no Dia da Mentira de 1997 (comemorado anualmente com selos e passagens de fronteira). A Constituição, exibida em placas em mais de 30 idiomas na Rua Paupio, inclui pérolas como “Todos têm o direito de ser felizes”, “Um gato tem o direito de não amar seu dono” e “Um cão tem o direito de ser um cão”. Sinta-se à vontade para passear pelas ruas íngremes descobrindo galerias, cafés peculiares como o Užupio Kavine e arte de rua. A estátua do Anjo de Užupis simboliza o renascimento do bairro após o abandono da era soviética.

Cena artística e pátios escondidos de Užupis

Além da famosa constituição, explore estúdios de artistas, pequenas galerias e lojas de antiguidades escondidas em pátios. A colina atrás da área principal oferece vistas das igrejas da cidade velha. As tardes de quinta a sábado são as mais animadas, com galerias frequentemente realizando inaugurações (vinho grátis!). O ambiente é descontraído e criativo — imagine Žižkov ou Montmartre, em Praga, mas com menos turistas. Termine em um café à beira do rio com cerveja artesanal. Reserve de 1 a 2 horas para curtir a atmosfera.

Além da própria Vilnius

Castelo da Ilha de Trakai

Castelo gótico de contos de fadas (construído em 1409) situado em uma ilha no Lago Galvė, 28 km a oeste de Vilnius. Ônibus da estação de Vilnius (RR$ 40 40 minutos, a cada hora) ou excursão organizada. A entrada custa cerca de RR$ 270–RR$ 325 e inclui o museu sobre a história do Grão-Ducado da Lituânia e as salas do castelo. Atravesse a ponte de madeira até a ilha e explore os pátios e torres. O castelo recebe festivais medievais e torneios nos fins de semana de verão. A comunidade étnica karaim (judeus turcos trazidos pelos grão-duques) ainda vive em Trakai — experimente seus kibinai (pastéis de carne, RR$ 55–RR$ 80 cada) em vendedores ambulantes ou no restaurante Kybynlar. Reserve de 2 a 3 horas para visitar o castelo e a vila. Volte no final da tarde ou fique para ver o pôr do sol sobre o lago.

Pátios históricos da Universidade de Vilnius

Uma das universidades mais antigas da Europa (fundada em 1579), o campus é um complexo impressionante de 13 pátios que misturam arquitetura renascentista, barroca e neoclássica. É grátis passear pelos pátios durante o dia — entre pela Rua Universiteto. A Igreja de São João (RR$ 120), dentro do complexo, tem afrescos e uma torre sineira que você pode subir. O Grande Pátio e o Pátio do Observatório são os destaques. O campus é ativo, então respeite os alunos, mas os visitantes são bem-vindos. É melhor ir durante a semana, quando a energia acadêmica é palpável. A livraria vende livros em inglês sobre a história da Lituânia.

Informações de viagem

Como chegar

  • Aeroportos: VNO

Melhor época para visitar

maio, junho, julho, agosto, setembro

Clima: Ameno

Clima por mês

Melhores meses: mai., jun., jul., ago., set.Mais quente: jun. (24°C) • Mais seco: abr. (7d chuva)
jan.
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💧 11d
fev.
/-1°
💧 14d
mar.
/-1°
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mai.
15°/
💧 13d
jun.
24°/15°
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jul.
23°/13°
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ago.
23°/14°
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set.
19°/11°
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out.
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nov.
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dez.
/-1°
💧 10d
Ótimo!
Ótimo
💧
Molhado
Dados meteorológicos mensais
Mês Alta Baixo Dias chuvosos Condição
janeiro 4°C 0°C 11 Ótimo
fevereiro 5°C -1°C 14 Molhado
março 7°C -1°C 8 Ótimo
abril 11°C 2°C 7 Ótimo
maio 15°C 6°C 13 Ótimo! (melhor)
junho 24°C 15°C 14 Ótimo! (melhor)
julho 23°C 13°C 11 Ótimo! (melhor)
agosto 23°C 14°C 11 Ótimo! (melhor)
setembro 19°C 11°C 8 Ótimo! (melhor)
outubro 13°C 8°C 17 Molhado
novembro 7°C 3°C 15 Molhado
dezembro 2°C -1°C 10 Ótimo

Dados meteorológicos: Arquivo Open-Meteo (2020-2024) • Open-Meteo.com (CC BY 4.0) • Média histórica 2020–2024

Orçamento

Orçamento R$ 416/dia
Médio porte R$ 983/dia
Luxo R$ 2.079/dia

Exclui voos

Requisitos de visto

Espaço Schengen

💡 dica de viajante (novembro 2025): Melhor época para visitar: maio, junho, julho, agosto, setembro.

Informações práticas

Como chegar

O Aeroporto de Vilnius (VNO) fica a 7 km ao sul. Ônibus para o centro RR$ 25 (15 min). Táxis RR$ 215–RR$ 405 O aplicativo Bolt funciona. Os ônibus conectam Riga (4 horas, RR$ 270–RR$ 540), Varsóvia (9 horas, RR$ 540–RR$ 1.080), Tallinn (9 horas). Trens para a Polônia, Bielorrússia (é necessário visto). Vilnius é a porta de entrada do Báltico.

Como se locomover

Caminhe pela Cidade Velha (compacta, 40 minutos para atravessar). Ônibus/trólebus cobrem a cidade (RR$ 25/viagem, RR$ 135 por 10 viagens). Aplicativo Bolt para táxis (RR$ 135–RR$ 325 por viagens típicas). Bicicletas no verão. A maioria das atrações pode ser visitada a pé. Transporte público bom para os subúrbios. Não precisa de carro — estacionamento difícil na Cidade Velha.

Dinheiro e pagamentos

Euro (EUR). Cartões são amplamente aceitos, mas alguns lugares pequenos só aceitam dinheiro. Caixas eletrônicos são comuns. Gorjetas: arredonde para cima ou dê 10% por um bom serviço, não é obrigatório. Preços muito baixos — RR$ 55–RR$ 80 por um café, RR$ 160–RR$ 325 por pratos principais, RR$ 80–RR$ 110 por cervejas. Capital mais barata da zona do euro.

Idioma

O lituano é a língua oficial (língua báltica, única). O russo é falado (alguma tensão pós-soviética). Minoria polonesa. O inglês é bom entre os jovens, menos entre a geração mais velha. As placas são frequentemente bilíngues. A comunicação é fácil nas áreas turísticas.

Dicas culturais

História soviética: visível em todos os lugares, museus documentam a ocupação, celas sombrias d KGB. Užupis: vibe boêmia, refúgio de artistas, dia da independência comemorado em 1º de abril. Orgulho lituano: renascimento da língua após a independência. Cultura báltica reservada — aqueça-se com uma conversa. Cepelinai: comida caseira pesada. Cultura da cerveja: marcas locais Švyturys e Utenos. Cafés ao ar livre: essenciais de maio a setembro. Herança judaica: legado de Vilna Gaon, memoriais do Holocausto. Tire os sapatos dentro de casa. Basquete: paixão nacional (não futebol).

Itinerário perfeito de 2 dias em Vilnius

1

Cidade Velha e Barroca

Manhã: Praça da Catedral, subida à Torre Gediminas (RR$ 215 adultos, funicular RR$ 25 cada trecho) para apreciar a vista. Caminhada pela Cidade Velha — Rua Pilies, Igreja de Santa Ana, Portões da Aurora. Tarde: Pátios da Universidade de Vilnius. Palácio Presidencial. Noite: Jantar em restaurante lituano (cepelinai), bebidas no bairro boêmio de Užupis.
2

Trakai e museus

Manhã: ônibus para Trakai (30 min, RR$ 40). Explore o castelo da ilha (RR$ 270–RR$ 325), almoço no kibinai (pastéis de carne). Tarde: retorno a Vilnius. Museu das Ocupações e Lutas pela Liberdade (RR$ 160) ou locais de patrimônio judaico. Noite: jantar de despedida, bares de cerveja artesanal ou partida para a próxima cidade.

Onde se hospedar em Vilnius

Cidade Velha (Senamiestis)

Melhor para: Igrejas barrocas, Patrimônio da UNESCO, Catedral, hotéis, restaurantes, ruas de paralelepípedos, centro turístico

Užupis

Melhor para: Bairro dos artistas, cafés boêmios, galerias, espírito peculiar e independente, margem do rio, charmoso

Avenida Gedimino

Melhor para: Rua principal, compras, prédios governamentais, moderno, avenida larga, prático

Žvėrynas

Melhor para: Residencial, casas de madeira, tranquilo, vida local, parques, mais barato, autêntico

Perguntas frequentes

Preciso de visto para visitar Vilnius?
Vilnius fica na Área Schengen da Lituânia. Cidadãos da UE/EEA e só precisam de identidade. Cidadãos dos EUA, Canadá, Austrália e Reino Unido podem visitar sem visto por até 90 dias. O Sistema de Entrada/Saída da UE (EES) começou em 12 de outubro de 2025. A autorização de viagem ETIAS começa no final de 2026 (ainda não é necessária). Sempre verifique as fontes oficiais da UE antes de viajar.
Qual é a melhor época para visitar Vilnius?
Maio a setembro oferece o clima mais quente (15-23 °C), com terraços ao ar livre e dias longos. Junho a agosto é o pico, mas agradável. Dezembro traz os mercados de Natal. Janeiro a março é gelado (-5 a -15 °C) com neve — bonito, mas frio. O verão é melhor, embora os mercados festivos de dezembro valham a pena visitar.
Quanto custa uma viagem a Vilnius por dia?
Viajantes com orçamento limitado precisam de RR$ 945–RR$ 1.620/dia para albergues, comida de rua e transporte público. Visitantes de nível médio devem reservar RR$ 1.890–RR$ 3.240/dia para hotéis, restaurantes e museus. Estadias de luxo custam a partir de RRR$ 22.950+/dia. Refeições RR$ 160–RR$ 380 cerveja RR$ 80–RR$ 135 museus RR$ 135–RR$ 215 Vilnius é muito acessível — a capital báltica mais barata.
Vilnius é segura para turistas?
Vilnius é muito segura, com baixo índice de criminalidade. A Cidade Velha e as áreas turísticas são seguras dia e noite. Fique atento a: batedores de carteira em áreas movimentadas (raro), moradores locais embriagados (fins de semana) e calçadas com gelo no inverno. Viajantes individuais se sentem seguros. Praticamente sem criminalidade. Geralmente, a capital báltica mais tranquila.
Quais são as atrações imperdíveis em Vilnius?
Passeie pela Cidade Velha — Praça da Catedral, Rua Pilies, Portões da Aurora, Igreja de Santa Ana (grátis). Torre Gediminas (RR$ 215) para apreciar a vista. Bairro de Užupis — muralha da constituição, galerias de arte, cafés. Pátios da Universidade de Vilnius (grátis). Passeio de um dia ao Castelo de Trakai (RR$ 270–RR$ 325 30 minutos de ônibus). Museu das Ocupações e Lutas pela Liberdade (RR$ 160). Experimente cepelinai e borscht. Torre de TV de Vilnius. Passeio a pé pela herança judaica.

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